SUB
REGIÃO PINHAL INTERIOR
DISTRITO LEIRIA
CIDADE LEIRIA
FREGUESIA Monte Real
Heráldica
Bandeira
esquartelada de azul e amarelo. Cordão e borlas
de ouro e azul. Haste e lança de ouro.
Selo
nos termos da Lei, com a legenda: "Junta de
Freguesia de Monte Real - Leiria"
Historia
Mergulha na noite dos tempos a origem de Monte Real. Desde os
tempos pré-históricos sempre despertou a maior cobiça, tanto pela riqueza do
seu solo como pela situação privilegiada, assenta no alto de uma colina
dolomítica que domina o Lis.
Fundada no Reguengo de Ulmar veio a chamar-se Póbra de Mô Real e Vila da Póvoa de Mon Real. Dos tempos em que tinha este último nome e a sua importância era grande, ainda restam, na parte mais alta da povoação, vestígios do antigo Paço Real, reduzido a uma construção restaurada, onde D. Dinis e a Rainha Santa Isabel terão habitado.
Fundada no Reguengo de Ulmar veio a chamar-se Póbra de Mô Real e Vila da Póvoa de Mon Real. Dos tempos em que tinha este último nome e a sua importância era grande, ainda restam, na parte mais alta da povoação, vestígios do antigo Paço Real, reduzido a uma construção restaurada, onde D. Dinis e a Rainha Santa Isabel terão habitado.
D. Dinis, em 1921, ordenou que se fizesse “abertas” no Paúl
de Ulmar, a fim de que recebessem terras para lavrar durante dez anos os que
estivessem dispostos ao seu cultivo, mediante o pagamento à coroa de um quarto
de “todo o fruto que Deos hi der”.
A Freguesia
Distinguem-se
em Monte Real duas partes: a antiga, localizada numa colina dolomítica, que
deve o seu nome (Real) à permanência do Rei D. Dinis e sua esposa Rainha Santa
Isabel, quando da plantação do Pinhal de Leiria e das obras de enxugo dos
campos do Ulmar; e a moderna, localizada na zona mais baixa deve o seu
desenvolvimento ao estabelecimento termal.
Apesar da sua
referência como povoação só aparecer em Outubro de 1292, altura em que foi
fundada por D. Dinis, existem vestígios a comprovar a passagem e permanência de
povos em épocas mais remotas, romana e até neolítica.Monte Real é uma Vila de características urbanas com alguns espaços de cariz rural, onde se pratica uma policultura tradicional de subsistência a par de uma monocultura moderna com base no cultivo do milho que se desenvolvem também pelos restantes lugares que formam a Freguesia (Serra de Porto de Urso, onde se encontra instalada a Base Aérea n.º 5, Segodim, Granja e Brejo).
A estância termal remonta à ocupação romana em Portugal. É tradicional atribuir-se à Rainha Santa a cura de doentes, mas só em 1806 o Bispo de Leiria D. Manuel Aguiar mandou captar o manancial hidrológico e construir um balneário. Possui as águas mais sulfatadas cálcicas da Península, classificando-se como frias, mesosalinas, sulfidricas cálcicas e magnésicas, cloretadas e bicarbonatadas mistas. Contêm elementos raros de valor e, em quantidades ponderáveis tais como iodo, bromo, flúor, arsénio e outros. São águas muito puras, isentas de contaminação.
As características hidrológicas desta estância termal, aliada à vasta mancha florestal que a rodeia e à qualidade hoteleira, com uma gastronomia saudável, tornaram-na uma das mais procuradas da Península Ibérica.
Lendas
Lendas da Ermida e do Forno
da Cal onde foi queimado, por engano, um criado do Rei Dinis
Segundo reza a lenda,
quando o rei D. Dinis com sua esposa a Rainha Santa Isabel viviam em Monte
Real, por altura da plantação do Pinhal, tinha alguns amores secretos para os
lados de Leiria e, nomeadamente, em Amor.
Andando a Rainha desconfiada com as saídas constantes do seu esposo, mandou que um seu criado seguisse o Rei e seus pagens a fim de saber para onde ele ia.
No caminho que o Rei utilizava entre Monte Real e Amor, havia uma Ermida e, um pouco mais adiante, um forno de cozer a cal.
O Rei, apercebendo-se que vinha a ser seguido pelo criado da rainha, ao passar no forno da cal, deu ordens aos operários para agarrarem e meterem dentro do forno um cavaleiro que vinha um pouco atrás.
Acontece que o criado da rainha, por ser muito religioso, entrou na Ermida e ali assistiu à missa que decorria nesse momento.
Algum tempo depois, o Rei mandou um dos seus criados ao forno a perguntar se as ordens de El-Rei haviam sido cumpridas. Os operários responderam que não mas que seriam, de imediato cumpridas e, sem mais, meteram o criado de Rei no forno que assim foi queimado como sendo o criado da rainha o que foi entendido como um milagre daquela e um sério aviso ao Senhor El-Rei D. Dinis.
Ainda hoje, aos locais onde existiam a ermida se chama “Ermida” e o forno se chama “forno da Cal”
Andando a Rainha desconfiada com as saídas constantes do seu esposo, mandou que um seu criado seguisse o Rei e seus pagens a fim de saber para onde ele ia.
No caminho que o Rei utilizava entre Monte Real e Amor, havia uma Ermida e, um pouco mais adiante, um forno de cozer a cal.
O Rei, apercebendo-se que vinha a ser seguido pelo criado da rainha, ao passar no forno da cal, deu ordens aos operários para agarrarem e meterem dentro do forno um cavaleiro que vinha um pouco atrás.
Acontece que o criado da rainha, por ser muito religioso, entrou na Ermida e ali assistiu à missa que decorria nesse momento.
Algum tempo depois, o Rei mandou um dos seus criados ao forno a perguntar se as ordens de El-Rei haviam sido cumpridas. Os operários responderam que não mas que seriam, de imediato cumpridas e, sem mais, meteram o criado de Rei no forno que assim foi queimado como sendo o criado da rainha o que foi entendido como um milagre daquela e um sério aviso ao Senhor El-Rei D. Dinis.
Ainda hoje, aos locais onde existiam a ermida se chama “Ermida” e o forno se chama “forno da Cal”
Serra do Porto de Urso – Sua lenda
O lugar de Serra do Porto
de Urso deve o seu nome, segundo a lenda, a uma luta que El-Rei D. Dinis travou
com um corpulento urso acabando por o empurrar para dentro de um poço onde o
mesmo morreu.
Reza a lenda que, numa das suas idas secretas para Amor onde residia uma das suas amadas, El-Rei D. Dinis foi atacado por um enorme urso com o qual lutou acabando por o atirar a um poço.
Ao local ficou a chamar-se “Poço de Urso” mais tarde “Porto de Urso” e posteriormente “Serra do Porto de Urso” por ser uma elevação acima do Vale do Lis
Reza a lenda que, numa das suas idas secretas para Amor onde residia uma das suas amadas, El-Rei D. Dinis foi atacado por um enorme urso com o qual lutou acabando por o atirar a um poço.
Ao local ficou a chamar-se “Poço de Urso” mais tarde “Porto de Urso” e posteriormente “Serra do Porto de Urso” por ser uma elevação acima do Vale do Lis
Monumentos
De uma anta de Monte Real foi retirado, para o Museu de Belém um machado de basalto, uma faca de sílex e um chapão de ardósia. Nas proximidades foi encontrado outro machado de basalto que também foi levado para o referido museu. Da época romana têm aparecido moedas, alguns cipos e uma árula com a seguinte legenda: F. S. FRONT NIVSA VITVS ALS. Esta lápide está relacionada com as águas medicinais.
Bibliografia
Alberto, Isidro da Piedade (1991) – Monte Real terra histórica ontem e hoje. Edição da Região de Turismo de Leiria – Rota do Sol, 65 p.
Zúquete, Afonso (1950) – Monografia de Leiria A Cidade e o Concelho. Folheto Edições & Design. Leiria, pp 199-203.
No alto da colina dolomítica (parte mais antiga de Monte
Real) encontramos, ao lado das ruínas dos paços reais, atribuídos à Rainha
Santa Isabel, uma capela mandada construir pelo bispo de Leiria, D. Martim
Afonso Mexia, na primeira metade do século XVII, para impedir que o Duque de
Caminha ali construísse um palácio, destruindo o paço real. Daqui pode-se
desfrutar uma vista soberba de vários quilómetros do vale do Lis para montante
e para jusante, assim como várias povoações.
Ainda na parte antiga de Monte Real podemos
encontrar a Capela de S. João Baptista (antiga Igreja Matriz). Foi incendiada
pelos franceses durante as invasões, sendo depois reconstruída. Em 1928
desmoronou, apenas ficando de pé o campanário que data de 1723, tendo voltado a
ser reconstruída a capela.
Na parte antiga, também, podemos encontrar um
pelourinho (único no Concelho) datado de 1573. Constituído por uma coluna de
fuste cilíndrico com base quadrada, assente em três degraus circulares. Por
trás deste pelourinho encontra-se a Casa da Câmara (Domus Municipalis ou Paços
do Concelho). Incendiada durante as invasões francesas, foi adquirida pela
Câmara Municipal de Leiria em 1834. Serviu também de cadeia.
Localizada na vertente oriental desta colina dolomítica no caminho do rio, fica uma pequena nascente conhecida pela Fonte da Rainha Santa.
Pelo facto da Rainha ali ter ido beber varias vezes, a tradição diz que é milagrosa. Era muito procurada pelas mães que não tinham leite para amamentar os seus filhos.
Monte
Real tem sido fértil no aparecimento de antiguidades pre-históricas, que fazem
recuar o seu povoamento aos tempos neolíticos. Em 1864 apareceram 50 caveiras
numa gruta situada no lugar da Mata (continuação da colina dolomítica), tendo
sido, na altura, atribuídas a vítimas da invasão francesa, contudo, estudos
posteriores atribuíram essas ossadas ao período neolítico.Localizada na vertente oriental desta colina dolomítica no caminho do rio, fica uma pequena nascente conhecida pela Fonte da Rainha Santa.
Pelo facto da Rainha ali ter ido beber varias vezes, a tradição diz que é milagrosa. Era muito procurada pelas mães que não tinham leite para amamentar os seus filhos.
De uma anta de Monte Real foi retirado, para o Museu de Belém um machado de basalto, uma faca de sílex e um chapão de ardósia. Nas proximidades foi encontrado outro machado de basalto que também foi levado para o referido museu. Da época romana têm aparecido moedas, alguns cipos e uma árula com a seguinte legenda: F. S. FRONT NIVSA VITVS ALS. Esta lápide está relacionada com as águas medicinais.
Bibliografia
Alberto, Isidro da Piedade (1991) – Monte Real terra histórica ontem e hoje. Edição da Região de Turismo de Leiria – Rota do Sol, 65 p.
Zúquete, Afonso (1950) – Monografia de Leiria A Cidade e o Concelho. Folheto Edições & Design. Leiria, pp 199-203.
Serra de Porto
Urso
Situado a 2/3 quilómetros da sede, deve o seu nome à lenda de
uma luta que o Rei D. Dinis travou com um urso, no percurso para Amor onde ia
visitar uma das suas amadas. É o maior lugar da freguesia e nele se encontra
instalada: a Base Aérea n.º 5, (uma das maiores estruturas de defesa a nível
nacional) a Capela da Nossa Senhora da Imaculada Conceição, uma escola primária
e um Centro Polidesportivo.
É uma zona muito plana, amena e calma, (ladeada pelo Vale do
Lis a Nascente e Pinhal de Leiria a Poente), com terrenos propícios à prática
da agricultura que ainda é uma actividade que ocupa boa parte dos seus
habitantes.
Pela sua localização,
a caminho de Leiria e Marinha Grande, e pelas suas condições excepcionais de
acolhimento, é hoje um lugar muito procurado por jovens casais para nele
construírem a sua residência o que tem motivado um crescimento harmonioso e com
bonitas moradias.
Granja e Brejo
GRANJA -
Localizada a cerca de 1000 m a poente de Monte Real, ao longo da estrada que liga esta Vila à Praia de Vieira de Leiria, está sobranceira ao vale do Lis que lhe fica a Norte.
Este topónimo era dado às quintas criadas e valorizadas pelos Monges de Cister.
Localizada a cerca de 1000 m a poente de Monte Real, ao longo da estrada que liga esta Vila à Praia de Vieira de Leiria, está sobranceira ao vale do Lis que lhe fica a Norte.
Este topónimo era dado às quintas criadas e valorizadas pelos Monges de Cister.
Quando, em 1312, D.
Dinis concedeu o foral ao Reguengo de Ulmar, nome porque são conhecidos todos
os campos do vale do Lis a jusante de Leiria, encarregou Frei Martinho, Monge
de Alcobaça, de mandar abrir valas de enxugo; as terras, depois de “sangradas”,
foram doadas a colonos para as agricultarem.
Supõem-se que, precisamente, nesta localidade tenha sido instalada a sede de uma dessas explorações agrícolas.
Nesta localidade uma jazida de betume impregna as fendas dos calcários dolomíticos do Jurássico inferior e dos grés grosseiros do Cretácico. A primeira tentativa de exploração data de 1865
Supõem-se que, precisamente, nesta localidade tenha sido instalada a sede de uma dessas explorações agrícolas.
Nesta localidade uma jazida de betume impregna as fendas dos calcários dolomíticos do Jurássico inferior e dos grés grosseiros do Cretácico. A primeira tentativa de exploração data de 1865
BREJO – Localizado a Norte da Base Aérea N.º 5, confina com a
Granja e com o Segodim.
Este topónimo deverá ter origem nos terrenos pantanosos e nos
lamaçais que aqui se encontravam. Ainda hoje várias linhas de água permanentes
atravessam esta localidade.
Nos terrenos que lhe ficam a Poente e a Sul desenvolveu-se um horizonte ferro-húmico, conhecido na região por surraipa, correspondente ao horizonte B dos solos podzólicos, tornando os solos impermeáveis dá origem ao aparecimento de água à superfície. A surraipa foi utilizada como material de construção, ainda hoje podemos ver muros e casas antigas construídas com este material.
Nos terrenos que lhe ficam a Poente e a Sul desenvolveu-se um horizonte ferro-húmico, conhecido na região por surraipa, correspondente ao horizonte B dos solos podzólicos, tornando os solos impermeáveis dá origem ao aparecimento de água à superfície. A surraipa foi utilizada como material de construção, ainda hoje podemos ver muros e casas antigas construídas com este material.
Segodim
Situado à beira da Estrada da Base Aérea e a cerca de um quilometro de Monte Real, Segodim deve o seu nome à célebre lenda do encontro que o Rei D. Dinis teve com sua esposa "Rainha Santa Isabel" quando ela, acompanhada dos seus pagens, ia colocando luzes à beira do caminho por onde ele havia de passar vindo dos seus secretos encontros amorosos.
Relativamente pequeno, o lugar do Segodim dispõe de gente laboriosa e bairrista muito amiga de conviver. Essa característica permitiu-lhas construir, quase por conta própria, um Centro de Convívio e Pavilhão Gimnodesportivo que é hoje o orgulho da freguesia.
Base Aerea
A Base Aérea nº 5, erigida no local em que funcionou outrora
o Aero Clube de Leiria, foi oficialmente inaugurada a 4 de Outubro de 1959 com
duas Esquadras de combate (Esq, 51 Falcões e 52 Galos) num total de 50 caças
F-86F. Em 1966, viu aumentado este quantitativo com a atribuição de FIAT G-91
R4, à Esq. 51, primariamente dedicados ao treino de pilotos para as Esquadras
então sedeadas na Guiné, Angola e Moçambique.
Em 1974, a Esquadra 103 com o T-33A passou a ministrar os
Cursos Complementares para Aeronaves de Combate a partir desta Unidade.
Em 1977, o T-38 TALON veio integrar a Esq. 51, complementando
as capacidades dos F-86F.
Em 1981 chegam os primeiros A-7P CORSAIR II que equiparam as Esquadras 302 Falcões e 304 Magníficos.
Em 8 de Julho de 1994 chegam a Monte Real os F-16A com os quais foi reactivada a Esquadra 201 Falcões.
Em 1981 chegam os primeiros A-7P CORSAIR II que equiparam as Esquadras 302 Falcões e 304 Magníficos.
Em 8 de Julho de 1994 chegam a Monte Real os F-16A com os quais foi reactivada a Esquadra 201 Falcões.
Com uma população que,
dependendo das Esquadras, tem variado entre os 800 e 1200 militares e civis, a
Base Aérea nº 5 é uma Unidade com grandes tradições de Defesa Aérea,
constituindo o vector decisivo para o policiamento aéreo do espaço de interesse
nacional.
Integrada numa área de elevada densidade populacional, reduz
o impacto ambiental, inerente ao seu funcionamento, através de medidas e
equipamentos que minimizam a poluição, nomeadamente a sonora e de águas
residuais.
Unidade de características muito particulares, constituí um
polo de interesse e atracção, para a população e inúmeros turistas da
freguesia, podendo ser visitada mediante contacto prévio com o Gabinete do
Comando.
Termas
As Termas de Monte Real encontram-se inseridas num parque
natural de 24 hectares, densamente arborizado com pinheiros, choupos, faias,
eucaliptos, acácias, cruzado por diversos caminhos pedonais, apelando ao
desporto ou lazer.
Existem ainda dentro deste parque um campo de ténis, um campo de badmington, um circuito de mini-golf, um circuito de manutenção devidamente sinalizado e um parque infantil.
Junto ao Balneário, existem ainda dois parques de estacionamento.
Características das Águas
Existem ainda dentro deste parque um campo de ténis, um campo de badmington, um circuito de mini-golf, um circuito de manutenção devidamente sinalizado e um parque infantil.
Junto ao Balneário, existem ainda dois parques de estacionamento.
Características das Águas
A água termal é minero-medicinal composta por diversos componentes naturais que lhe conferem características medicinais. As águas das Termas de Monte Real são sulfatadas cálcicas ricas em sais minerais: cálcio, magnésio, enxofre e elementos raros: iodo, bromo, flúor, arsénico e lítio.
Principais Vocações Terapêuticas
As Termas de Monte Real estão indicadas para doenças dos
intestinos e vesícula biliar, afecções reumatismais e musculo-esqueléticas e
algumas afecções respiratórias. As águas das Termas de Monte Real são ainda um
óptimo meio de prevenção destas mesmas doenças.
Tipos
de Tratamentos
Os tipos de tratamentos disponíveis nas Termas de Monte Real
são: Hidroterapia, Electroterapia, Fisioterapia e Ventiloterapia.
Dependendo do objectivo do tratamento termal (saúde, prevenção, bem-estar, manutenção, descanso), a prescrição médica poderá incluir tratamentos como: ingestão de águas, duches, banhos, massagens, ultra-sons, calor húmido, enteroclise, ondas curtas, alta frequência, infra vermelhos, ultra violetas e pressoterapia.
As
Termas de Monte Real possuem ainda programas de duração única e exclusiva de 3
dias que proporcionam tranquilidade e prazer.Dependendo do objectivo do tratamento termal (saúde, prevenção, bem-estar, manutenção, descanso), a prescrição médica poderá incluir tratamentos como: ingestão de águas, duches, banhos, massagens, ultra-sons, calor húmido, enteroclise, ondas curtas, alta frequência, infra vermelhos, ultra violetas e pressoterapia.
Gabinete de Promoção
Turística
|
Igreja
A paróquia de Monte Real tem como seu padroeiro S. João
Baptista. Conta com cerca de dois mil cristãos apesar destes serem na sua
maioria não praticantes. Desenvolve actividades a nível do culto religioso e de
formação tanto de juventude como de adultos. A nível da juventude, destacam-se
as actividades catequéticas e o escutismo. Este está formado no agrupamento
1077 do CNE (www.1077montereal.net)
Durante o ano são realizadas duas festividades religiosas.
Uma junto da Igreja Paroquial em honra do padroeiro e outra no "monte
real" em honra da Rainha Santa Isabel. As missas dominicais são celebradas
habitualmente às 11:30h; durante a semana às 19:00h, somente alguns dias.
Além da igreja paroquial, esta paróquia possui quatro
capelas: capela de S. João Baptista (antiga igreja paroquial - sem culto),
Rainha Santa Isabel (culto ocasional), capela da Imaculada Conceição (Serra do
Porto de Urso - culto ocasional).
Nesta paróquia também existe a capela de Sta. Rita, propriedade das Termas de Monte Real, com culto durante a estância termal. Existe ainda o Mosteiro de Santa Clara (www.clarissasmontereal.com), Instituto Religioso Feminino da Ordem de Sta. Clara de Assis, com 27 irmãs. Na sua capela o Santíssimo está exposto 24h/dia e celebra-se a eucaristia todos os dias às 18:00h. A presença das irmãs nesta comunidade faz-se sentir pela ajuda em alguns trabalhos da Paróquia.
Nesta paróquia também existe a capela de Sta. Rita, propriedade das Termas de Monte Real, com culto durante a estância termal. Existe ainda o Mosteiro de Santa Clara (www.clarissasmontereal.com), Instituto Religioso Feminino da Ordem de Sta. Clara de Assis, com 27 irmãs. Na sua capela o Santíssimo está exposto 24h/dia e celebra-se a eucaristia todos os dias às 18:00h. A presença das irmãs nesta comunidade faz-se sentir pela ajuda em alguns trabalhos da Paróquia.
Mosteiro
Tantas e tantas gentes correm velozes contra o tempo e contra
a vida e quase não têm tempo para respirar. Tantas e tantas gentes se afadigam
pelo sucesso dos seus projectos que mal se conseguem logo se esgotam. Aqui
respira-se calma e sossego. Aqui vive-se Paz e Amor.
A vida desta comunidade é de clausura, não deixando de estar
em contacto com o mundo exterior. A sua existência é fruto da vivência dos
ideais de S. Francisco e de Sta. Clara de Assis (pobreza, humildade, oração). O
seu segredo é o Amor ao Santíssimo Sacramento que adoram 24h/dia, e por Ele o
amor a todos os homens e a todas as criaturas de Deus.
Aqui se louva a Deus e se reza por todos os homens e mulheres
do mundo inteiro. Aqui também se reza por si, pela sua família, pelas suas
alegrias e tristeza.
São um grupo de mulheres pequeno em número mas grande no AMOR.
Casa do Povo
A Casa do Povo de Monte Real (CPMR) foi fundada no dia 9 de
Março de 1936 no âmbito do movimento coorporativo do trabalho rural. Criada com
o intuito de apoiar socialmente, culturalmente e em termos recreativos as
populações da sua área de influência, esta colectividade apresentou ao longo
dos anos, várias iniciativas que preenchessem esses objectivos.
Vertente Cultural e Recreativa - Teatro, Cinema, Circo, Exposições e outros Espectáculos fizeram e continuam a fazer as delícias da população. Presentemente, a dinâmica desta vertente está um pouco reduzida à Biblioteca, ao Grupo de Bordados e Artes Decorativas e ao Grupo de Teatro que regressou em força.
Vertente Cultural e Recreativa - Teatro, Cinema, Circo, Exposições e outros Espectáculos fizeram e continuam a fazer as delícias da população. Presentemente, a dinâmica desta vertente está um pouco reduzida à Biblioteca, ao Grupo de Bordados e Artes Decorativas e ao Grupo de Teatro que regressou em força.
Vertente Desportiva - É talvez a vertente mais reconhecida
desta colectividade. Actualmente apresenta 66 praticantes tanto do sexo
masculino como do feminino, de várias idades (8 aos 60 anos) distribuídos por
três modalidades: Ginástica, Ténis de Mesa e Pesca Desportiva.
Escuteiros
O escutismo deu os primeiros passos em Monte Real no início
dos anos 90. É um movimento pertencente ao Corpo Nacional de Escutas (CNE) -
Escutismo Católico Português e, como tal, as suas linhas de orientação têm por
base os princípios apresentados por Baden Powell, como o contacto com a
natureza e o serviço, e os princípios cristão de lealdade, fraternidade e
amizade.
Actualmente, funcionam neste agrupamento as 4 secções:
Lobitos, Exploradores, Pioneiros e Caminheiros, orientados por um grupo de
Dirigentes.
Cada secção tem uma mística e simbologia própria, que se
adequa à faixa etária dos seus membros.
As actividades desenvolvidas são diversas, mas sempre tendo
presente aquilo a que chamamos de 5 pólos educativos: Saúde (desenvolvimento
físico e intelectual), Criatividade (destreza manual), Carácter
(desenvolvimento da personalidade), Sentido dos outros (desenvolvimento
social), Sentido de Deus (desenvolvimento espiritual). Além dos tradicionais
acampamentos, há reuniões semanais (Sábados à tarde), onde através do jogo, são
transmitidos Princípios e Leis que devem orientar a vida de qualquer escuteiro
e é aí que se preparam as grandes actividades
Grupo Desportivo
O Grupo Desportivo de Monte Real, tem vindo, a promover e a
realizar todo um conjunto de actividades, que tem no futebol o seu principal
objectivo. Assim, e à semelhança da época passada, participa em provas do
campeonato Nacional e Distrital. No primeiro caso, está a sua equipa de Futebol
de Onze Feminino que disputa o Campeonato Nacional da I Divisão Zona C, e a
nível Distrital cinco equipas de Futebol de Sete nos escalões de Escolinhas,
Escolas, Infantis Sub-12, Infantis Sub-13, Infantis Feminino e ainda uma equipa
de Veteranos que participa em vários torneios.
Esta actividade sem fins lucrativos, visa fundamentalmente
dinamizar a nossa juventude e dar a conhecer ao País o nome de Monte Real e do
Distrito de Leiria.
Centro Cultural
O centro foi fundado em 14-07-1993 por um grupo de moradores
locais, destacando-se o sócio benemérito o Sr. Manuel Pereira doou o terreno
entre outras coisas, ao qual todos os sócios do Centro prestam a sua homenagem.
O Centro tem como principais actividades:
- Festa anual de Verão, este ano nos dias
30 e 31 de Agosto
- Rally Paper na Primavera
- Rally Paper na Primavera
Torneios de chinquilho
Torneio de sueca no Inverno
Passagem de ano
Encontro semanal de bordados às quintas feiras
Gastronomia
Ingredientes:
½ l
de leite,
150
gr de arroz,
150
gr de açúcar,
3
gemas de ovos,
1
pau de canela,
casca
de limão.
Modo de Preparação:
1.
Leve o arroz a cozer em 4 dl de leite.
2.
À parte, faça ferver o resto do leite com o açúcar, a canela e a
casca de limão.
3.
Quando o arroz estiver cozido, junte o leite fervido com o
açúcar e deixe ainda cozer uns minutos para secar um pouco.
4.
Retire do lume e bata com uma colher de pau de modo a desfazer
um pouco os grãos de arroz.
5.
Junte 2 gemas de ovo e leve novamente a lume brando a fim de as
cozer, mexendo sempre cuidadosamente para não talharem.
6.
Deixe arrefecer um pouco, tenda bolinhos ligeiramente oblongos,
7.
pincele-os com a restante gema desfeita num pouco de água e
leve ao forno a
alourar em tabuleiro polvilhado em farinha.
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