quinta-feira, 30 de junho de 2011

TIVE FOME




TIVE FOME E ME DESTES DE COMER

A partir de hoje iremos postar receitas que são usadas por aqueles que exercem uma ação social.
Servem para alimentar aqueles que não tem o que comer, e por legado, aqueles que são favorecidos por ter o sustento próprio devem
DAR A COMER A QUEM TEM FOME

PARTECIPE ONDE VOCE ESTA ORGANIZANDO-SE PARA MINIMIZAR A FOME
Maiores detalhes mande um e-mail para

Alimentação Natural e Saúde                           Terapias Naturais
·         Objetivo
Ação para levar pessoas e famílias que necessitam de apoio social a desenvolverem o auto-sustento


1.   Suco de Couve com Limão (ou outras frutas cítricas)

- cicatrizante (sobretudo para o estômago – neste caso nunca deve ser usado açúcar)
- tomar pela manhã (em jejum) e nos intervalos das refeições.

Ingredientes:
      (não use açúcar)

-       4 jarras de água
-       8 limões grandes
-       5 folhas de couve
-                                                                             - processo:
 lavar a couve
-       cobrir com o suco de dois limões,
-       deixar desinfetar por 20 m.
-        bater a couve no liquidificador, com parte da água
-        coar o suco, espremer os limões e acrescentar o restante da água
 açúcar e gelo são opcionais

ANGELICO VIEIRA


PTN - NOTICIAS DE PORTUGAL E DO MUNDO

FREGUESIA DE QUEIRIGA












rEGIÃO               CENTRO
SUB  REGIÃO      DÃO LAFÕES
DISTRITO         VISEU
CIDADE           VILA NOVA DE PAIVA
FREGUESIA  Queiriga




Resenha Histórica
 Queiriga é uma das freguesias do concelho de Vila Nova de Paiva, de cuja sede dista cerca de 6 quilómetros, no distrito de Viseu. O seu orago é S. Sebastião.


Tem uma área aproximada de 35 Km² e, segundo sensos de 2001, uma população residente de 715 habitantes, sendo a densidade populacional de 21 Hab/km2.



Ao que tudo indica, o topónimo da freguesia é um derivado do genitivo de origem germânica, do nome pessoal Quedericus, aludindo a Quederici ou seja, “vila de Quedericus”. No entanto, a tradição popular acredita que o topónimo deriva de “queiró”, planta abundante na freguesia.
Situada a cerca de 4 Km da margem esquerda do rio Paiva e a cerca de 3,5 Km da margem direita do rio Vouga, a freguesia de Queiriga deverá ter tido o seu povoamento na época do domínio romano, pois na região são muitos os vestígios dessa época; contudo, não se exclui a hipótese de ocupação humana em épocas mais longínquas, até porque é visível pelos vários sinais encontrados
 na região e na freguesia, como antas e dolmens, nos lugares de Juncais (classificada de


Monumento Nacional), Fojinho e do Seixinho, como pela sua estratégia de implantação, de carácter defensivo e de controlo sobre o território.


Desde tempos anteriores à monarquia portuguesa que o território desta freguesia fazia parte da “terra” ou julgado de Cota, o qual, em 1128, quando D. Teresa doou Fráguas (por ela coutada) a Garcia Garcês e D. Elvira Mendes, sua mulher, partia com o dito couto.


Assim, ocupando uma boa parte da “terra” de Cota, o território da actual freguesia foi aforado por carta de povoação, dada pelo Conde D. Henrique e por D. Teresa, antes, portanto, de 1114. Depois, alguns anos antes de 1223, Queiriga, com toda a terra da Cota, foi doada a D. Martim Fernandes, filho-de-algo, e a sua mulher D. Estefânea Soares. D. Martim Fernandes acabou depois por doar Queiriga e provavelmente toda a “terra” de Cota à Ordem do Hospital, de forma que esta, passou a ter todo o senhorio por honra.
Neste julgado, a coroa ficou apenas com o direito de nomear o juiz local, cargo que por muitas vezes serviram alguns habitantes de Queiriga.
No eclesiástico, Queiriga foi um curato da apresentação da abadia de Cota; e no administrativo pertencia, em 1775, ao concelho de Mões, mas extinto este, passou a fazer parte do de Viseu, do qual passaria para o de Fráguas em 1852.

Extinto o concelho de Fráguas em 7 de Setembro de 1895, Queiriga passou então ao concelho de Sátão, onde se manteve até 13 de Janeiro de 1898, ano em que o concelho de Fráguas era restaurado com nova denominação: Vila Nova de Paiva.
 No aspecto patrimonial, para além do já referido espólio arqueológico, Queiriga apresenta ainda a Igreja Matriz e as capelas de Santa Eufémia e as alminhas.

A nível económico, a agricultura e a pecuária continuam a ser as principais actividades dos habitantes de Queiriga.
Além da povoação da Queiriga, fazem parte da freguesia as povoações de Lousadela, Minas de Lagares ou Santa Barbara e a Quinta das Balas.

Gastronomia

Sopa de Abobora

ingredientes

  • 400g de Abóbora
  • 1 Cebola da grande
  • 1 Aho poró
  • 3 Colheres de sopa de azeite
  • 1 Colher da grande de mantiga
  • 2 Caldo de legumes
  • Sal
  • Pimenta do reino
  • 3 folhas de hortelã
  • 2 Colheres de sopa de creme de leite.

modo de preparo

1. 
Refoga a cebola e o alho poró no azeite e manteiga,
2.  coloca as abóboras em cubinhos e deixa apurar o sabor da cebola e do alho poró,
3.  coloca o caldo de legumes deluido na água e deixa cozinhar.
Para acompahamento, nos pratos colocar o creme de leite e as folhas de hortelã.













CLAUDIA LEITE - FAMOSA


PARNASSIINAE - BORBOLETA

Parnassiinae
 O Parnassiinae subfamília é um grupo de borboletas essencialmente Palaearctic que vivem em uma variedade de habitats, que vão desde desertos áridos (Hypermnestra) para florestas úmidas (Luehdorfia), prados de planície (Zerynthia), e alta habitats alpinos (Parnassius).

 Estas borboletas foram estudadas desde a época de Linnaeus (1758), que nomeou, entre outros, o magnífico Parnassius apollo.  


A subfamília inclui oito gêneros existentes que, com base nos mais recentes estudos moleculares, podem ser agrupadas em três tribos: Parnassiini (Hypermnestra, Parnassius), Zerynthiini (Sericinus, Bhutanitis, Zerynthia, Allancastria), e Luehdorfiini (Luehdorfia, Archon) (sensu Nazari et al, 2007;. também ver Stekolnikov e Kuznetsov, 2003; Omoto et al, 2004;.. Katoh et al, 2005)

Parnassius tem o maior número de espécies entre os gêneros na subfamília, e dependendo do checklist, entre. 38-47 espécies são reconhecidas, cada uma com muitas subespécies e formas individuais (Bryk, 1935; Collins e Morris, 1985; Weiss, 1991-2005;. Häuser et al, 2005).

PAPOS DE ANJO - DOCES CONVENTUAIS


Papos de Anjo

Ingredientes:
  •  9 gemas de ovos
  • 1 ovo
Calda para demolhar os Papos de Anjo:
  • 600grs de açúcar
  • 500grs de água (5dl)
  • 1 pau de canela
  • casca de 1 limão (ou um pouco de rum)

    Nota: Deixar ferver +-4 minutos
    ( Esta calda deve ser feita com antecedência)
Preparação:
1.  Bater as gemas e o ovo até triplicarem de volume.
2.  Encher em formas tipo queque untadas com margarina e polvilhadas com farinha, encher até meio da forma.
3.  Coser á temperatura de +- 230º cerca de 15-18 minutos.
4.  Desenformar os papos de anjo depois de cozidos picar-lhe a base com um garfo e mergulha-los na calda ainda quente, guarde a restante calda para regar os papos na altura de servir.
5.  Servir em taças e frios.

COQUETEL DE CHAMPANHE COM FRUTAS

Coquetel de Champanhe com Frutas

Ingredientes:
2 gotas de angustura
10 gotas de licor Grand Marnier
Pedaços de fruta picada
Champanhe
Cerejas
Pedaços de limão
Preparo:
1.  Misture o licor e a angustura numa taça grande ou tipo flúte.
2.  Coloque os pedaços de frutas e termine de encher com champanhe.
3.  Para enfeitar, coloque cerejas, pedaços de limão e um canudinho.
Variações:
Para mudar o sabor, basta substituir o Grand Marnier por Amaretto, Mandarinetto, Cointreau ou outro licor de sua preferencia.
Se desejar um drinque mais doce, coloque um torrão de açúcar no fundo da taça.

BIBLIA DO SONHO - ALBERTO DE OLIVEIRA


BÍBLIA DO SONHO

O Mar agita-se, como um alucinado:
a sua espuma aflui, baba da sua Dor...
Posto o escafandro, com um passo cadenciado,
Desce ao fundo do Oceano, algum mergulhador.

Dá-lhe um aspecto estranho a campânula imensa:
Lembra um bizarro Deus de algum pagode indiano:
Na cólera do Mar, pesa a sua Indiferença
Que o torna superior, e faz mesquinho o Oceano!

E em vão as ondas se enroscam à cabeça:
Ele desce orgulhoso, impassível, sem pressa,
Com suprema altivez, com ironias calmas:

Assim devemos nós, Poetas, no Mundo entrar,
Sem nos deixarmos absorver por esse Mar
— Pois a Arte é, para nós, o escafandro das Almas!