terça-feira, 31 de maio de 2011

FREGUESIA GAIO - ROSARIO

rEGIÃO               LISBOA
SUB  REGIÃO      península de setubal
DISTRITO         setubal
CIDADE           moita



Freguesia Gaio – Rosário
Brasão:
Escudo de azul, barco varino de ouro, realçado de negro, mastreado e cordoado de ouro e vestido de prata, vogando sobre campanha diminuta ondada de prata e azul de três tiras. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro: "GAIO-ROSÁRIO".
Bandeira:

Amarela. Cordão e borlas de ouro e azul. Haste e lança de ouro.


História
A freguesia parte de uma implantação alcandorada, com formação em anfiteatro, aberto para o rio, criando um espaço de recepção de actividades ligadas às funções ribeirinhas, de passagem de mercadorias, para um crescimento no sentido do interior do território, apoiado nos caminhos e estradas que lhe servem de ligação regional.
Na freguesia do Gaio-Rosário foi descoberto um povoado pré-histórico do Neolítico Antigo, com uma cronologia de seis mil anos. Depois desta época só no início do século XVI, com a notícia da existência de uma povoação de 10 moradores designada por Quinta de Martim Afonso, voltamos a ter informações sobre a freguesia.O núcleo populacional, no entanto, só no século XX viria a ter expressão significativa.

As principais atividades económicas das populações do Gaio e do Rosário foram, durante décadas, as actividades ribeirinhas. Destas destaca-se a apanha das famosas ostras do rio Tejo, mas também o transporte dos mais diversos produtos entre as duas margens ou ao longo do rio.
Da intensa actividade de outros tempos a freguesia conserva, atualmente, o estaleiro naval, a fábrica de velas para barcos e o Posto de Depuração de Ostras do Tejo.

Património:

Capela de N.ª Sr.ª da Graça

Mandada construir em 1532, por Cosme Bernardes de Macedo, fidalgo da Casa Real e proprietário da Quinta de Martin Afonso, a Capela do Rosário, dedicada a S. João Evangelista, apresenta uma interessante porta manuelina.


Estaleiro

Propriedade de José Francisco Lopes, neste estaleiro ainda se contínua a trabalhar segundo as técnicas artesanais da construção naval.
O estaleiro dedica-se, hoje em dia, à reconstrução de antigas e tradicionais embarcações do rio Tejo, que transforma em embarcações de recreio. Nestas embarcações tradicionais podem apreciar-se as típicas pinturas tradicionais, de um delicioso estilo “naif”. Os temas pintados pelo Mestre José Lopes e seus primos, João e Luís Reimão, são letras e números coloridos, flores, sereias, santas, touros ou paisagens. Estas pinturas, típicas da área da Moita, embelezam, agora também os barcos tradicionais de concelhos como Vila Franca de Xira, Seixal, Alcochete ou Lisboa.
Urbanismo
Tal como Sarilhos Pequenos, também a malha urbana do Gaio-Rosário desenvolveu-se em íntima relação com as condições climáticas e as actividades dos seus habitantes, podendo-se observar o tipo de habitação em correnteza, em pátio e de cores garridas.

 
Atividades económicas:
 Agricultura, actividades portuárias, estaleiro naval, comércio e fabrico de velas para barcos, indústria de bacalhau e armazenamento e engarrafamento de gás



Festas e Romarias:
 Padroeira (Agosto)


Gastronomia:
Caldeirada à fragateiro, sopa de peixe e bolo xadrez
Sopa de Peixe
Ingredientes:
  • 3 fataças (600 grs cada), com aproveitamento dos fígados, das moelas e das ovas ;
  • 1 kg de batata cortada ás rodelas ;
  • meio kg de tomate picado ;
  • 1 pimento cortado fininho ;
  • 2 dl de azeite ;
  • 1 folha de louro ;
  • colorau a gosto ;
  • piripiri q.b. ;
  • 1 cebola grande picada ;
  • sal q.b. ;
  • pão cortado em pequenos pedaços ;
  • hortelã
Confecção:
1.  Colocam-se todos os ingredientes ( o peixe fica por cima ) numa panela ao lume.
2.  Tempera-se de sal. Vai a lume forte, retirando-se o peixe sem deixar cozer demais.
3.  Junta-se o pão e a hortelã.
4.  O peixe é servido à parte, regado com uma colher do caldo a que se juntou bastante sal (salmoura).














TERRA DE MARIA - ROBERTO LEAL





PTN - NOTICIAS DE PORTUGAL E DO MUNDO

AZEVIAS DE GRÃO - DOCES CONVENTUAIS




Ingredientes:
Recheio:
  • 200 gr de grão
  • 1 pitada de sal
  • 6 gemas
  • 1 colher de sobremesa de canela
  • Raspa de ½ limão
  • 60 gr de amêndoa moída

Calda:
  • 1/2 dl de água
  • 125 gr de açúcar

Massa:
  • 250 gr de farinha
  • 2 ovos
  • 1 colher de sopa de manteiga
  • 1 colher de sopa de banha
  • Água morna e sal q.b.
  • Óleo para fritar
  • Açúcar e canela para polvilhar

Preparação:
Recheio:
1.  Coza o grão em água temperada com uma pitada de sal. Escorra e passe pelo passe-vite e reserve.

Calda:
1.  Leve ao lume o açúcar com a água, até atingir o ponto de fio.
2. Separe as claras, bata as gemas e verta-lhes a calda em cima, em fio, sem parar de mexer.
3.  À calda, acrescente a canela e a raspa de limão, mexa e junte o puré de grão e a amêndoa.
4. Leve a mistura a lume brando, mexendo até engrossar.
5. Retire e deixe arrefecer.
Massa:
1. Misture a farinha e os ovos inteiros à manteiga e à banha.
2. Enquanto amassa acrescente água morna, até obter uma massa boa para tender.
3. Estenda a massa sob uma superfície enfarinhada até que fique com uma espessura fina.
4. Disponha montinhos de recheio frio (cerca de uma colher de sobremesa) e dobre a massa por cima (tipo rissol).
5.  Com uma serrilha ou boca de um copo, corte a massa como se fossem rissóis.
6.  Frite as azevias em óleo bem quente, de ambos os lados.
7. Escorra sobre uma rede e ainda quentes passe-as por açúcar e canela, dispondo-as numa travessa de serviço

NÃO SER - FLORIBELA ESPANCA - para Mirian Voloski



Não ser

Ah! arrancar às carnes laceradas
Seu mísero segredo de consciência!
Ah! poder ser apenas florescência
De astros em puras noites deslumbradas!

Ser nostálgico choupo ao entardecer,
De ramos graves, plácidos, absortos
Na mágica tarefa de viver!

Quem nos deu asas para andar de rastos?
Quem nos deu olhos para ver os astros
Sem nos dar braços para os alcançar?!...

COQUETEL DE FRUTAS

Coquetel de Frutas  
Ingredientes

- 1 lata de leite condensado
- 6 sucos de frutas diferentes - 1 lata de creme de leite.


Modo de fazer:
1.  Primeiramente bata no liquidificador 3 sucos com o leite condensado e o creme de leite.
2.  Depois coloque os outros sucos e mexa bem. Por fim é só servir bem gelado.
3.   E se optar por um coquetel menos concentrado é só colocar um pouco de água mineral com gás ou refrigerante

MARINA MONTEIRO - SEASIDE


segunda-feira, 30 de maio de 2011

FREGUESIA DE FORTE DA CASA

rEGIÃO               LISBOA
SUB  REGIÃO      GRANDE LISBOA
DISTRITO         LISBOA

CIDADE           VILA FRANCA DE xIRA
Freguesia Forte da Casa

Heraldica

Brasão
O escudo de ouro pretende lembrar as searas de trigo que salpicavam os campos desta Freguesia.
O pano de muralha “vauban” com uma guarita nos flancos, trata-se de uma evocação às três fortificações militares das Linhas Defensivas de Torres Vedras existentes na Freguesia, evocando principalmente para a fortificação na qual tem origem a toponímia actual da Freguesia “Forte da Casa”. É o mesmo de vermelho, como alusão à interligação com o Município.
O ramo de oliveira, é uma referência aos olivais, como também, à produção de azeite, que no passado recente caracterizavam a Freguesia.
A campanha ondeada de azul e prata, evoca o rio Tejo que banha a Freguesia.

BANDEIRA
O amarelo da cor da bandeira lembra-nos os campos de trigo e o verde lembra-nos os olivais, característica que foram uma constante na Freguesia

História
Localização Geográfica

A Vila do Forte da Casa, está situada no Concelho de Vila Franca de Xira, Distrito de Lisboa e ocupa uma área de cerca de 3,96 Km, que se estende entre a Auto-estrada do Norte e a bacia do Rio Tejo.
Os limites a Norte são definidos pela Ribeira da Verdelha, a Sul pela ribeira dos Caniços, a Leste o rio Tejo e a Oeste uma linha definida pela Auto-Estrada do Norte até à zona do Forte da Arroteia, seguindo pela crista da serra até à Zona da Quinta das Colunas terminando na Verdelha de Baixo.
Para alguns, esta Vila pertence ao extremo norte da província da Estremadura, para outros ao extremo sul do Ribatejo.

 
Referências Históricas

Os padrões edificados junto à ribeira da Verdelha assinalam o termo de Lisboa e foram erigidos para comemorar a construção da estrada “real” no tempo de D. Maria I. Contêm inscrição de 1782, referindo que a estrada era limitada por oliveiras, cujo azeite se destinava à Casa Pia e à iluminação da cidade de Lisboa.
O Forte da Casa, deve o seu nome à existência de vestígios das fortificações militares construídas entre 1810 e 1811 afim de fazer face às invasões francesas.
A Construção das Linhas Defensivas de Torres Vedras tinham como objetivo impedir a entrada das tropas francesas em Lisboa. Da responsabilidade do Marechal Beresford, o Duque de Wellington a escolha do local das fortificações pretendia criar posição que o inimigo não pudesse tornear nem deixar à retaguarda, que tivesse comunicação fácil e segura com o mar e barrasse todas as comunicações; à sólida fortificação dessa posição constituíra uma praça de armas onde se concentravam, reabasteciam e repousavam as tropas do exército Anglo-Luso.
As fortificações cujos vestígios se situam na atual Vila do Forte da Casa constituíam o inícío da Segunda linha defensiva que prosseguia por Bucelas, Mafra até à Foz da Ribeira de Ribamar. Esta distava cerca de 10Km, da primeira linha que se iniciava em Alhandra, tinha posições em Arruda dos Vinhos, Sobral de Monte Agraço, Torres Vedras e terminava na foz do rio Lizandro, próximo da Ericeira. A terceira linha defensiva estendia-se entre os Olivais e Benfica.


Aos restos do Forte da Casa, que se situam frente á Escola Secundária e cujo interior foi atualmente adaptado a parque infantil ,se deve a toponímia da atual vila. Das restantes fortificações desta zona, os vestígios do Forte da Abrunheira, situado a sudoeste da Estrada Nacional 10, desapareceram aquando da construção da urbanização; o Forte da Rua Nova ou do Reentrante ainda é visível no monte sobranceiro à Escola Secundária, dominando o vale da Alfarrobeira. Neste vale teve lugar em 1449 a batalha com o mesmo nome, entre tropas de D. Afonso V, rei de Portugal e o Infante D. Pedro, seu tio e tutor ai pereceu.

A Oliveira, o Trigo e o Sal
 O Forte da Casa foi até á pouco mais de 25 anos um pedaço de terra com quase um quilómetro de área e o que é hoje esta Vila caracterizava-se outrora por três zonas distintas e que se podem definir como:
-Uma zona a Noroeste da Estrada Nacional 10 que constituía uma área agrícola de lavoura e plantio de oliveiras - O olival.
-Uma zona de transição entre a Estrada Nacional 10 e a linha de caminho de ferro que constituía uma zona de regadio (a horta do "Brincatudo", a do "Assassino·, etc.)
-Uma zona a Sudeste da linha de caminho de ferro onde se situava uma área de plantio de ferragem onde o gado bovino pastava e uma área com as marinhas de sal, as salinas.

O Azeite

O olival era constituído por alguns casais que tornaram nomes mais ou menos de acordo com pessoas ou circunstâncias, como são exemplo.
- O Caramelo, o nome do dono da taberna aí existente e que com os seus 130 kg de peso saltava o enorme balcão apenas com o apoio das mãos.
- O Lagar dos Caniços por ai existir o lagar de azeite para onde era enviada e moída, toda a azeitona das redondezas.
Na época da azeitona, vinham os “ranchos de saloios", como eram chamados os homens e mulheres oriundos normalmente de regiões ribatejanas a sul do Tejo e que durante algumas semanas trocavam os seus lares por dois barracões e permaneciam aqui enquanto houvesse azeitona.
Trabalhavam afincadamente, os homens varejavam e carregavam os sacos, as mulheres apanhavam a azeitona e após um dia de labuta era ver junto dos barracões, as grandes fogueiras com panelas de ferro a cozinhar o jantar.
No Lagar, pertencente aos donos do Olival, trocavam-se 8Kg de azeitona por um litro de azeite puro e alguns enchiam as talhas para o ano inteiro.
Mas havia também searas imensas de trigo, onde os ceifeiros, ranchos de homens que lado a lado avançavam desbravando os trigais, cortando o trigo de Sol a Sol, alentados pelo copo de água da bilha de folha e o almoço á sombra de uma oliveira.
 O Sal
Durante décadas as marinhas do Salgado, como era chamada a zona, eram exploradas, encontrando-se a maior parte delas ainda bem visíveis se bem que não sejam utilizadas.
Uma outra parte foi destruída com a construção das instalações fabris agora existentes.
Homens e mulheres descalços, de rostos queimados pelo sol, carregavam o sal em medas para ser transportado por grandes barcos que na altura demandavam a Póvoa.

Origem da Freguesia do Forte da Casa

O concelho de Vila Franca de Xira, fica situado a norte da área Metropolitana de Lisboa e é atravessado pelo rio Tejo que o divide em duas zonas com características muito diferentes.
A zona oriental, constituida pelas "lezírias”, tem como principais actividades económicas a agricultura e a criação de gado e tem vindo a registar um despovoamento acentuado.
A zona ocidental, composta pela faixa litoral do rio Tejo e pelo interior, tem registado um acréscimo de povoamento, especialmente na faixa litoral, apesar de corresponder a uma área bastante inferior. Este sucessivo aumento de fixação de populações deve-se sobretudo à instalação nos anos 50-60 de um elevado número de unidades industriais. As condições favoráveis de localização têm com certeza influência nesse facto. A maior estrada de acesso a Lisboa, a linha de caminho de ferro e o rio foram fatores favoráveis à sua instalação, dando origem a um mercado de emprego que provocou o aumento dos núcleos urbanos e o aumento da densidade populacional.
A Freguesia do Forte da Casa situa-se nesta faixa litoral do rio e deve provavelmente o seu crescimento ao fato de se situar próximo dos agregados industriais e da sua proximidade com a capital.
Verificou-se nas décadas de 70 e 80 um grande acréscimo demográfico, superior mesmo à média do Concelho, à semelhança do que aconteceu com a Póvoa de Santa Iria e Alverca do Ribatejo. Estes dois agregados populacionais limitam a vila a norte e a sul. O acréscimo demográfico que se tem continuado a verificar parece estar relacionado com o crescimento do parque habitacional destas localidades atraindo pessoas que embora trabalhando em Lisboa, residem nestas zonas.
Assim, devido a este movimento demográfico foi criada em 12 de Julho de 1985 a Freguesia do Forte da Casa, sendo que até esta data pertencia o Forte da Casa á Freguesia de Vialonga.
Elevação da Freguesia do Forte da Casa a Vila
A Freguesia do Forte da Casa, foi elevada a Vila, em 30 de Junho de 1989, atendendo que, ao abrigo do Decreto-Lei 120/85, de 4 de Outubro, reunia todas as condições, quer em número de habitantes, quer em infra-estruturas de apoio social e económico.
No seu brasão constam duas guaritas como alusão ás três fortificações militares; ramos de oliveira a lembrarem a abundância da azeitona e do azeite; e duas faixas azuis ondeadas e uma cor de prata, a representar o Tejo que banha a Vila.

Caracterização Sócio-Económica

A Vila caracteriza-se por constituir uma paisagem urbana, com prédios de 3 e 4 andares de altura, quase todos semelhantes entre si. Conservam-se até agora em bom estado e tem havido um especial cuidado em preencher espaços com jardins, apesar de continuar a verificar-se grande necessidade de tratar convenientemente os espaços entre os prédios de forma a torna-los agradáveis e de fácil acesso.
O número de divisões por alojamento varia entre 3 e 4 divisões e constitui na sua grande maioria (cerca de 74,5%) habitação própria.
Cerca de 12.600 habitantes ocupam presentemente o Forte da Casa, sendo muito raro os naturais dos antigos casais, o “Lagar dos Caniços" ou o “Caramelo", a população é oriunda de quase todos os pontos do país e ainda do estrangeiro.

Não dispondo de dados atualizados, e fazendo algum paralelismo com informação de 1989, baseada na naturalidade dos eleitores inscritos pode-se concluir que:
- 19% são naturais de Lisboa
- 19% são naturais dos PALPOP'S ou estrangeiros
- 62% são naturais de todos os restantes distritos do país, com especial incidência em Viseu, Castelo Branco e Santarém.
Esta população na sua grande maioria activa nos setores secundário e terciário tem enfrentado nos últimos anos alguns problemas em manter os empregos devido essencialmente à transformação dos serviços e as novas exigências do trabalho. Verifica-se entre os operários qualificados bastante desemprego ou inactividade em idades inferiores à idade de reforma que parece dever-se às consecutivas alterações das indústrias transformadoras e ao encerramento de muitas.
A grande percentagem da população ativa desenvolve a sua atividade longe de casa nas localidades adjacentes, mas essencialmente em Lisboa. Para responder às necessidades de educação e guarda dos filhos têm-se vindo a desenvolver Instituições, quer de caráter privado, quer da Solidariedade Social.
Do ponto de vista das habilitações literárias a grande maioria da população é alfabetizada sendo que a maior percentagem da população possui a 4ª classe.
Significativo é ainda o número dos que possuem o ensino secundário. Sendo uma população relativamente jovem e com filhos, aspira para estes a melhor formação que for possível.
No sentido de dar resposta, do ponto de vista educativo, aos numerosos jovens do Forte da Casa existe uma Escola do primeiro Ciclo e uma Escola Secundária que ainda não conseguem responder totalmente às necessidades.
O Pavilhão Municipal do Desporto e da juventude, se bem que satisfaz algumas das carências a nível desportivo, devido ao elevado numero de jovens ainda deixa algumas necessidades por satisfazer.
As duas colectividades existentes dinamizam a grande maioria das actividades desportivas.
Do esforço desenvolvido por todas as instituições que funcionam na Vila foi possível, de há uns anos a esta parte, levar a efeito as festas da Vila que agregam grande parte do dinamismo e identidades culturais dos seus habitantes.

O Crescimento Demográfico e Habitacional
Nos finais da década de 80, foram iniciadas as urbanizações da Terra da Pastoria e do Casal do Pocinho, ambas respectivamente com 160 e 66 moradias.
Presentemente em construção, encontra-se a Urbanização da Abrunheira, com 334 fogos e em início de movimentação de terras, a Urbanização da Solvay com um total de 216 fogos, dos quais 32 irão ser construídos e integrados no P.E.R. (Plano Especial de Realojamento).
Ainda em estudo, irá ser construída a Sudoeste da Vila do Forte da Casa, a 3ª Fase que irá ser constituída por 1382 fogos.
Com a conclusão destas urbanizações prevê-se um acrêscimo de 5496 habitantes na Vila do Forte da Casa.


Bacalhau «Soufflé»
Ingredientes:2 postas de bacalhau demolhado
8 batatas pequenas cozidas
1 cebola grande
125 dl de nata
4 ovos
molho branco
azeite, leite, sal e pimenta q.b.

Modo de Preparo:
1.  Coze-se o bacalhau, faz-se em lascas e guarda-se a água da cozedura.
2.  Frita-se a cebola partida em rodelas finas em azeite, retirando-se quando estiverem douradas.
3.   De seguida junta-se ao azeite as lascas de bacalhau, que também se retiram.
4.  Misturam-se as batatas em quartos, que se salteiam sem chegar a fritar, retirando-as igualmente.
5.  Num pirex untado dispõem-se em camadas as batatas, as cebolas e o bacalhau, regando-as com o azeite das frituras.
6.  Faz-se o molho branco com partes iguais de leite e de água da cozedura do bacalhau, um pouco espesso e em bastante quantidade.
7.  Juntam-se as natas e as gemas batidas, e mexe--se bem.
8.  Por fim, envolvem-se as claras batidas em castelo firme e deita-se o molho sobre o bacalhau.
9.  Leva-se ao forno previamente aquecido para tufar, servindo sem demora.