SUB REGIÃO PINHAL INTERIOR
DISTRITO LEIRIA
CIDADE LEIRIA
FREGUESIA ORTIGOSA
Brasão
Escudo de prata, dois ramos de ortiga de verde, passados em aspa e sotopostos a um pinheiro arrancado, de sua cor e frutado de ouro; em chefe, duas flores de púrpura, botoadas de ouro e, em ponta, pé ondeado de azul e prata de três tiras. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro: "ORTIGOSA
Bandeira:
Verde. Cordão e borlas de prata e verde. Haste e lança de ouroSelo:
Nos termos da Lei, com a legenda: "Junta de Freguesia de Ortigosa - Leiria".Ortigosa é uma freguesia portuguesa do concelho de Leiria, com 13,21 km² de área e cerca de 2 mil habitantes.
Localização
Ortigosa localiza-se a 14 km do centro da Cidade de Leiria e a 40 km da Figueira da Foz. Com boas acessibilidades (estrada nacional 109, auto-estrada A17 e ainda a linha do Oeste), a passar dentro da freguesia relançam esta para boas condições habitacionais, razoável oferta de trabalho e agradável local de lazer.
Lugares: Ortigosa, Ruivaqueira, Casal, Ameixoeira, Lagoa, Relva, Matodeira, Rego D'água, Riba d'aves, Lameira e Monte Agudo.
Historia
A freguesia de Ortigosa foi constituída a 2 de Outubro de 1962 englobando nove povoações. Com uma área de 14 km², os limites da freguesia tocam os limites das freguesias de Amor, Monte Real, Souto da Carpalhosa, Milagres e Regueira de Pontes.
Diversos cursos de água atravessam ou banham os terrenos desta freguesia como o rio Lis e os ribeiros de Ortigosa, de Monte Agudo, de Vale Casal, de Vale Bom e o de Souto da Carpalhosa. Foi a conjugação de toda esta preciosa água, com a constituição geológica do seu solo que originou uma grande fertilidade dos seus campos que permitiu que aqui se desenvolvesse desde muito cedo uma próspera agricultura.
Crê-se que a maior parte dos lugares desta freguesia terão feito parte do Reguengo do Ulmar, o que significaria que até 1291 os seus campos estariam permanentemente alagados, o que impedia a fixação das populações. Nesse ano D. Dinis ordenou aos monges agrónomos de Alcobaça a secagem desses autênticos pantanais que se converteram em férteis campos de cultura. A partir daí conheceria toda esta região de Ulmar um grande desenvolvimento.
A história de Ortigosa deve andar de mãos dadas com a de Souto de Carpalhosa, freguesia a que sempre pertenceu até à sua desanexação, e cuja existência deve remontar aos princípios do século XIII. O “Couseiro” cita uma doação feita em 1218 que atesta isso mesmo.
A mesma obra, escrita em 1636, falando das ermidas de Souto, diz que existia “outra no lugar de Ortigosa, invocação de Sancto Amaro, feito no anno de 1610; he de Romagem, e no seo dia se lhe fas festa, tem ali hum modo de feira; devotos a fabricão; poto que os moradores deste Lugar, e dos vizinhos são obrigados à fábrica della; a imagem do Sancto he de vulto.
Por curiosiodade, mais de trezentos anos depois, sobre esta mesma capela, Gustavo Matos Sequeira anotava no Inventário Artístico de Portugal: “Er-mida de Santo Amaro – Fica no lugar da Or-tigosa. Tem altar-mor, dois colaterais, e dois nichos laterais, altos. É quase uma igreja”.
Por curiosiodade, mais de trezentos anos depois, sobre esta mesma capela, Gustavo Matos Sequeira anotava no Inventário Artístico de Portugal: “Er-mida de Santo Amaro – Fica no lugar da Or-tigosa. Tem altar-mor, dois colaterais, e dois nichos laterais, altos. É quase uma igreja”.
Mas o anónimo autor do “Couseiro” ainda referia outra capela num dos lugares da actual freguesia de Ortigosa. Era na povoação da Riva de Aves e sob “a invocação de Nossa Senhora da Victória, feita sendo bispo D. Frei António de Sancta Maria; a imagem he de vulto”.
Em 1721, nas respostas enviadas à Academia Real da História aparecem vários dos lugares distribuídos por diferentes vintenas. Aliás uma delas constituía mesmo a “vintena de Ribeira D’Aves, situada ao Poente (de Leiria) e constava de 15 vizinhos e dizem os antigos que procede duma antiga cidade chamada Aves, que foi baptizada pelos mouros, e no mesmo lugar está uma ermida…e é confraria”. Desta vintena constavam ainda Ruiva-queira com 30 vizinhos e Lagoa com 35.
Em 1721, nas respostas enviadas à Academia Real da História aparecem vários dos lugares distribuídos por diferentes vintenas. Aliás uma delas constituía mesmo a “vintena de Ribeira D’Aves, situada ao Poente (de Leiria) e constava de 15 vizinhos e dizem os antigos que procede duma antiga cidade chamada Aves, que foi baptizada pelos mouros, e no mesmo lugar está uma ermida…e é confraria”. Desta vintena constavam ainda Ruiva-queira com 30 vizinhos e Lagoa com 35.
Analisadas as "Memórias Paroquiais de 1758", escritas pelo pároco do Souto verificam-se grandes disparidades, relativamente às informações de 1721, quanto ao número de vizinhos (fogos).
Patrimonio Histórico e Cultural
Eventos Culturais
§ Santo António (Janeiro)
Instituições e Coletividades
§ Só Sócios
Sanvipaz – Associação de Solidariedade Social
ATL da Ortigosa
Lazer e Desporto
Do futebol ao basket, passando pelo Judo, modelismo, btt, futsal, pesca, etc. a população ortigosense poderá desfrutar das mais diversas modalidades.
O Sto Amaro é actualmente o símbolo mais importante na freguesia, ao disputar o campeonato distrital de futebol em Leiria, possui instalações próprias e actualmente possui um relvado sintáctico.
Actualmente o Parque Da Lagoa é o local mais mediático da freguesia. Do lazer à natureza encontramos neste sitio boas condições para a pratica de piqueniques. Ai também se encontra uma escola de transito livre e ainda um polidesportivo.
Agromuseu
No dia 27 de Junho de 2009, foi inaugurado o Agromuseu Municipal D. Julinha, em Ortigosa. A.abertura ao público teve lugar terça-feira, dia 30 de Junho.
Este espaço museológico resulta da intervenção levada a efeito pela autarquia nas instalações da antiga Casa Agrícola Pereira Alves de Matos Carreira, conhecida por todos como “Casa Saudade” e que foi doada ao Município por D. Maria Leonilde Pereira Alves Carreira, conhecida carinhosamente por “Dona Julinha”, com o objectivo essencial de garantir a preservação da memória e vivência daquele tão importante património rural, tornando-o acessível à comunidade.
O Agromuseu Municipal Dona Julinha, oferece aos visitantes actividades permanentes, com visitas guiadas num circuito que fornece toda a informação possível acerca da vida rural.
Sobretudo dirigidas ao público escolar, as hortas pedagógicas do Agromuseu Municipal Dona Julinha, são espaços próprios para os alunos, em pequenos grupos, poderem aprender e experimentar a preparar a terra, semear, plantar, mondar, sachar, regar, acompanhando todo o processo de crescimento e maturação dos produtos hortícolas. Os animais (patos, galinhas e outros) merecerão igualmente a atenção das crianças, que poderão observar e aprender os seus hábitos e dietas, para além de poderem participar nas tarefas dos tratadores.
Rituais e festividades cíclicas serão também relembrados, bem como a transformação artesanal dos alimentos, com a promoção de produtos regionais, tais como os enchidos, os queijos, o vinho, a broa de milho, os doces e as compotas caseiras.
O Agromuseu Municipal Dona Julinha, poderá ser visitado de terça a sexta-feira, das 14 às 18 horas e aos sábados e domingos, com marcação prévia. Encerra à segunda-feira e feriados de 1 de Janeiro, Sexta-feira Santa, 1.º de Maio e 25 de Dezembro.
Brisas do Liz
Ingredienetes
250 g de açucar
50 g de miolo de amendoa moido
3 gemas
+ 3 ovos
miolo de amendoa para decorar
50 g de miolo de amendoa moido
3 gemas
+ 3 ovos
miolo de amendoa para decorar
Modo de Preparo
1. Misture todos os ingredientes sem bater muito.
2. Unte com manteiga e polvilhe com farinha 12 formas redondas, proprias para queques e coloque a massa.
3. Leve ao forno a 200ºC durante 20 minutos.
4. terminadop esse periodo, retire do calor , deixe arrefecer e desenforme.
5. Disponha em formas de papel frisado e sirva-as decoradas com miolo de amendoa
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