segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

EDUARDO GUERRA CARNEIRO - ZERO

ZERO

Igual a zero a distância ao infinito
Impossível de tocar com nossos braços
Valores estranhos aos corpos
ignorados noite e dia
Zero a distância
zero o próprio espaço
Para quê voltar aos caminhos sem regresso
quando nossas mãos agarram toda a vida?
EDUARDO GUERRA CARNEIRO

Nenhum comentário:

Postar um comentário