REGIÃO CENTRO
SUB
REGIÃO PINHAL INTERIOR
DISTRITO LEIRIA
CIDADE LEIRIA
FREGUESIA LEIRIA
Heráldica
Brasão, bandeira e selo branco
Torna pública a ordenação do brasão,
bandeira e selo branco da freguesia de Leiria, tendo em conta o parecer da
Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses da 1 de Julho
de 1996, que foi aprovado, sob proposta da Junta de Freguesia na sessão n.º 19,
de 3 de Setembro de 1996, da Assembleia de Freguesia de 27 de Setembro de
1996.:
Brasão
Escudo de prata, águia bicéfala de
negro, segurando nas garras à dextra um componedor e à sinistra uma almofada de
tinta, tudo de ouro; em chefe, flor-de-lis de azul entre duas fontes heráldicas
e, em ponta, uma folha de papel de vermelho, enrolada nas extremidades. Coroa
mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro, em
maiúsculas: «FREGUESIA DE LEIRIA»;
Bandeira –
Vermelha. Cordão e borlas de prata e
vermelho;
Selo
Selo
Nos termos da lei, com a legenda:
«Junta de Freguesia de Leiria».”
Extracto do Diário da República nº 255/96 de 4 de Novembro, III Série
Extracto do Diário da República nº 255/96 de 4 de Novembro, III Série
Leiria é uma cidade sede de freguesia portuguesa do concelho de Leiria, com 6,85 km² de área e 14 909 habitantes
(2011). Densidade: 2 176,5 hab/km².
A freguesia é limitada a norte com a
freguesia de Marrazes, a leste com a freguesia de Pousos, a sul com as freguesias de Cortes e Barreira, e a leste com as freguesias de Barosa e Amor. Sendo enquadramento aproxima-se dos paralelos 39º43’ e 39º44’
Norte e dos meridianos 8º47’ e 8º49’ Oeste.
História
A cidade de Leiria foi fundada por D. Afonso Henriques no ano de 1145. Foi a partir da Freguesia da Matriz de Nossa Sª da Pena, situada dentro das muralhas do Castelo, que surgiram grande parte das freguesias do concelho de Leiria e os concelhos da Batalha e Marinha Grande.
Embora a cidade tenha sido residência de reis, é sua escolha como cátedra de bispado que a eleva oficialmente a categoria de cidade, sendo a diocese criada a pedido do rei D. João III, ao Papa Paulo III, que lha concedeu através da bula "Pro excellenti", expedida a 22 de Maio de 1545.
Segundo os registos paroquiais
anteriores às invasões francesas, em Outubro de 1810, a população desta freguesia era de 2.715. Em 1732 a freguesia
teria cerca de 3.529 habitantes, vindo a aumentar, registando em 1981 11.502
habitantes em 1981 e 2001 já continha 13.946 habitantes.
Património
A Igreja de São Pedro ou Capela de São Pedro situa-se perto do castelo de Leiria, na cidade de Leiria, distrito de mesmo nome, em Portugal.
A atual Igreja de São Pedro começou a
ser construída nos últimos anos do século XII, sendo referida pela primeira vez
em documentos de 1200 relacionados a uma disputa entre o bispo de Coimbra e o Mosteiro de Santa Cruz sobre o domínio eclesiástico da cidade. A
conclusão dos trabalhos deve haver ocorrido nas primeiras décadas do século
XIII.]
Leiria foi designada sede de bispado
em 1545, e por um curto período de tempo a igreja de São Pedro serviu como catedral da cidade até a conclusão da atual Sé de Leiria, em 1574.
O templo serviu de igreja paroquial e passou por algumas reformas nos séculos XVII e XVII. No século XIX chegou a ser usado como teatro, celeiro e até prisão.[3] Em 1910 foi designada Monumento Nacional[2] e em 1933 restaurada pelo DGEMN.]
O templo serviu de igreja paroquial e passou por algumas reformas nos séculos XVII e XVII. No século XIX chegou a ser usado como teatro, celeiro e até prisão.[3] Em 1910 foi designada Monumento Nacional[2] e em 1933 restaurada pelo DGEMN.]
Características
De estilo românico, foi construída em calcário e alvenaria entre os séculos XII e
XIII e é a única das igrejas românicas de Leiria que ainda existe.
Apesar de algumas alterações e do desgaste que sofreu com o tempo, a igreja ainda possui a fachada e a ábside românicos originais. De maneira geral, São Pedro de Leiria mostra influências da arte românica de Coimbra e Lisboa, especialmente da primeira.[3]
Apesar de algumas alterações e do desgaste que sofreu com o tempo, a igreja ainda possui a fachada e a ábside românicos originais. De maneira geral, São Pedro de Leiria mostra influências da arte românica de Coimbra e Lisboa, especialmente da primeira.[3]
A fachada principal possui um portal
de calcário inserido num corpo saliente (alfiz)
típico de muitas igrejas portuguesas medievais.
A cornija na parte superior do corpo saliente possui uma série de modilhões com figuras de animais como em várias igrejas de Coimbra.[3] O portal principal possui várias arquivoltas de volta perfeita; a parte mais externa do portal é decorada com um friso vegetalista. Já as arquivoltas do portal possuem pequenas figuras escultóricas apoiando-se sobre as arquivoltas. Apenas suas mãos, torsos e cabeças são visíveis. Muitas destas figuras estão já muito erodidas mas revelam terem sido executadas por um escultor muito competente.
Estes misteriosos personagens podem representar pecadores que buscam chegar à parte celestial do conjunto escultório, neste caso o tímpano, que infelizmente se perdeu.
Este tipo de decoração é pouco comum em Portugal mas muito frequente na arte anglo-normanda.,[3] revelando a possível influência de comunidades de britânicos estabelecidas na região após a Conquista de Lisboa, em 1147.[2]
A cornija na parte superior do corpo saliente possui uma série de modilhões com figuras de animais como em várias igrejas de Coimbra.[3] O portal principal possui várias arquivoltas de volta perfeita; a parte mais externa do portal é decorada com um friso vegetalista. Já as arquivoltas do portal possuem pequenas figuras escultóricas apoiando-se sobre as arquivoltas. Apenas suas mãos, torsos e cabeças são visíveis. Muitas destas figuras estão já muito erodidas mas revelam terem sido executadas por um escultor muito competente.
Estes misteriosos personagens podem representar pecadores que buscam chegar à parte celestial do conjunto escultório, neste caso o tímpano, que infelizmente se perdeu.
Este tipo de decoração é pouco comum em Portugal mas muito frequente na arte anglo-normanda.,[3] revelando a possível influência de comunidades de britânicos estabelecidas na região após a Conquista de Lisboa, em 1147.[2]
O interior, que sofreu muitas
reformas ao longo do tempo, é simples e sóbrio. A cabeceira possui uma capela-mor e dois absidíolos, todos cobertos por abóbadas. Apesar da cabeceira tripartida, a nave é única, o que é muito incomum em Portugal.[2] A
decoração escultória dos capitéis das capelas indicam a influência de Coimbra,[2] mas alguns também mostram influência
de Lisboa.
A Sé de Leiria
A igreja foi construída entre 1550 e
1574, sob o projecto do arquitecto Afonso Álvares. A cidade tinha sido elevada a
diocese em 1545, a pedido de D. João III ao Papa Paulo III, e face ao facto das
igrejas da Nª Srª da Pena e de São Pedro serem demasiado pequenas para a
população, tornou-se necessária a construção de uma nova igreja adequada para a
recente diocese. A primeira pedra fora lançada em 11 de Agosto de 1550.
A igreja ao longo do tempo sofreu
sucessivas alterações devido à sucessão dos bispos da diocese.
Também foi parcialmente destruída no
terramoto de 1755, pelo que de seguida sofreu algumas intervenções que levaram
ao seu aspecto robusto actual. Na fachada frontal, da construção original
apenas resta os 3 frontais à entrada, dos quais o central é o maior.
A igreja foi ainda destruída durante
as Invasões Francesas, pelo que em 1811 as tropas de Napoleão lhe atearam fogo
que destruiu grande parte da ornamentação interior.
A sé Catedral é um dos grandes
edifícios do Renascimento tardio do nosso país.
A igreja combina os estilos maneirista e barroco, pelo que a fachada tem uma
aparência pesada e fria e o interior é simples e tem duas séries de grandes e
robustos pilares e 3 naves decoradas com abóbadas, acentuando a sobriedade e
harmonia da igreja, influenciado pela Contra-Reforma.
Da inexistência de ornamentos e
grandiloquência espacial das naves surge em oposição as 3 capelas
rectangulares, com retábulos setecentistas. Destaque para a capela-mor, da
autoria de Baltasar Álvares e frei João Torriano: o seu altar contém talha
dourada e painéis da autoria do pintor Simão Rodrigues, executados entre 1605 e
1615, bem como 2 tribunas datadas do século XVII nos lados da mesma. Podemos
ainda observar a Capela do Baptistério na nave lateral esquerda, de estilo
barroco e com uma pia baptismal monolítica.
Nas capelas podemos encontrar várias
lápides, pelo que na nave lateral direita podemos encontrar algumas da autoria
de Ernesto Korrodi.
Atrás da catedral, a Este da mesma,
situa-se o claustro, constituído por 3 galerias e um
austero pátio interior construído em pedra, no qual podemos encontrar um poço.
A sacristia, situada na galeria lateral direita
do claustro, é decorada com azulejos do século XVII e tem ainda um fontanário
de mármore.
A Sé tem um grande adro à sua frente,
com escadaria ondulada. Este fora mandado construir em 1603-1604 pelo bispo D.
Pedro de Castilho, o qual também mandou construir os claustros.
À esquerda podemos ainda verificar a
existência de 3 arcos, que segundo a lenda foi num dos arcos que um senhor
muito rico da cidade escondeu a sua riqueza, divulgando que nos outros dois
estaria a doença e a fome (assim ninguém se atreveria a ir buscar as riquezas
ao local por desconhecer em qual dos 3 arcos ela estaria).
O Mercado
Santana, mais propriamente de Sant'Ana, é um edifício localizado no centro
da cidade de Leiria, Portugal.
O edifício foi projectado por Ernesto Korrodi, e construído em 1929. O edifício
iria servir de mercado municipal, até aí instalado na Praça Rodrigues Lobo.
Foi nesse local (juntamente com a
Fonte Luminosa e o edifício do ex-Banco Nacional Ultramarino, também este da autoria
de Ernesto Korrodi) que existiu a Igreja e Convento de Santana, que acabaram
por ser demolidos em 1916.
Destes apenas restam portais que foram trasladados e incorporados na Casa do Guarda do castelo de Leiria.O espaço depois de sofrer obras de recuperação hoje é centro cultural, com um palco instalado no extremo sul do edifício. Na ala oeste do edifício também se encontra instalado o Teatro Miguel Franco, com lotação para mais de 200 lugares. O mercado Santana encontra-se actualmente em fase de classificação de Património Cultural.
Destes apenas restam portais que foram trasladados e incorporados na Casa do Guarda do castelo de Leiria.O espaço depois de sofrer obras de recuperação hoje é centro cultural, com um palco instalado no extremo sul do edifício. Na ala oeste do edifício também se encontra instalado o Teatro Miguel Franco, com lotação para mais de 200 lugares. O mercado Santana encontra-se actualmente em fase de classificação de Património Cultural.
A Capela
de Nossa Senhora da Encarnação, ou Santuário
de Nossa Senhora da Encarnação, situa-se em Leiria, Portugal.
Reza a lenda que a igreja foi
construída porque em 1588 uma mulher inválida, de nome Susana Dias, ter sida
levada para a ermida lá existente, tendo levantado e começado a andar assim que
entrou nela. A população imediatamente juntou-se para aumentar a ermida para a
capela que hoje vemos.
A igreja actual foi construída em
1588, tendo uma construção neoclássica , com altar de talha dourada e
pinturas evocativas à Virgem e a São Gabriel e composta por azulejos seiscentistas - os azulejos não são os originais, uma vez que esses foram
destruídos durante as Invasões Francesas.
A planta é em cruz latina com nave abobadada e capela-mor terminada em cúpula. Na capela-mor existe um lanterim (fresta) que deixa entrar a luz. A igreja é rodeada por uma galilé de 12 arcos, e a entrada apresenta um frontal com uma escultura quinhentista de S. Gabriel. Notímpano[desambiguação necessária] da porta principal encontra-se uma escultura de faiança da padroeira.[3] Anexado ao santuário existe ainda uma sala onde estão guardados ex-votos e pinturas dedicadas à padroeira.[4]
A planta é em cruz latina com nave abobadada e capela-mor terminada em cúpula. Na capela-mor existe um lanterim (fresta) que deixa entrar a luz. A igreja é rodeada por uma galilé de 12 arcos, e a entrada apresenta um frontal com uma escultura quinhentista de S. Gabriel. Notímpano[desambiguação necessária] da porta principal encontra-se uma escultura de faiança da padroeira.[3] Anexado ao santuário existe ainda uma sala onde estão guardados ex-votos e pinturas dedicadas à padroeira.[4]
A igreja é acessível de automóvel,
mas podemos optar pela escadaria de arte barroca, construída no século XVIII a mando
do bispo bispo D. Frei Miguel de Bulhões e Sousa, com 162 degraus. No topo
desta, num dos quais se encontra uma imagem quinhentista de São Miguel.
A Nossa Senhora da Encarnação é a
padroeira da cidade, pelo que no dia 15 de Agosto são realizadas as festas em
sua honra, nas quais se organiza um procissão da igreja de Santo Agostinho até
à capela.
A igreja
e convento de São Francisco é
um complexo fixado em Leiria, surgindo descontextualizado na zona mais recente da
cidade.
O convento de São Francisco foi fundado em 1232, altura em que existia no Rocio de Leiria (onde hoje
encontramos o Jardim Luís de Camões). O convento seria relocalizado do Rocio
para o local actual, com o aval do rei D. João I, porque o seu local original sofria muito com as inundações do rio Lis (na altura ainda não tinha o leito
controlado). O convento mudou-se então para perto do rio Lis e do Olho do Pedro
que mais tarde seria designado por Fonte Quente - este último servia para abastecer com água o convento e a
igreja. A igreja foi inaugurada em 1562, segundo inscrição no local. Tanto o
convento como a igreja sofreram remodelações nos finais do século XVIII.
O convento pertencia à custódia de Lisboa, mas depois da extinção das ordens religiosas este foi dotado
ao abandono, acabando por ser entregue à Câmara Municipal em 2 de Julho de 1851
para o demolir e aproveitar os materiais. Em vez disso a câmara considerou a
instalação dos Paços do Concelho, tribunal e cadeia no local (até o momento encontrava-se na
praça Rodrigues Lobo).
De facto por algum tempo o convento serviu de prisão, mas projeto de instalar lá também os Paços do Concelho não foi avante e estes foram construídos no local atual, frente à Vila Portela, que na altura ainda era afastado da cidade. Em 1861 a igreja voltou para os franciscanos, mas em 1904 encomendaram uma nova igreja e convento a Nicola Bigaglia - esta seria instalada ao lado da Câmara Municipal, pelo que constitui o que hoje é chamado de Igreja e Convento da Portela.
De facto por algum tempo o convento serviu de prisão, mas projeto de instalar lá também os Paços do Concelho não foi avante e estes foram construídos no local atual, frente à Vila Portela, que na altura ainda era afastado da cidade. Em 1861 a igreja voltou para os franciscanos, mas em 1904 encomendaram uma nova igreja e convento a Nicola Bigaglia - esta seria instalada ao lado da Câmara Municipal, pelo que constitui o que hoje é chamado de Igreja e Convento da Portela.
O Convento foi então cedido em 1921 a
um grupo de empresas que aí instalaram a Companhia Leiriense de Moagem,
acabando por modificar o convento sob projecto de Ernesto Korrodi - a fachada do convento foi
totalmente alterada, restando dele apenas os claustros.
Já a igreja foi encerrada em 1950, e
perante o estado avançado de degradação esta sofre obras de restauro em 1992,
dirigidas pelo arquitecto João Roda, que trazem à luz raros e belos frescos quatrocentistas, ocultados durante séculos por
reboco.
A igreja tem uma fachada simples com
uma galilé renascentista, muito detalhada, duas janelas e um nicho com a imagem do
santo. O interior é constituído por uma única nave, com cobertura de madeira e
altares quinhentistas. Anexo ao coro encontra-se a capela
da Ordem Terceira, construída em 1719 que fazia ligação ao convento.
Actualmente a igreja encontra-se
aberta, pelo que para além de ser um local de culto nela também se realizam
vários eventos culturais (exposições, concertos, etc.).
Do castelo, o que resta remonta, na maior parte, à
reconstrução feita por Dom João I. No cimo do morro ergue-se a soberba torre de
menagem que parece ser da fundação dionisíaca; do paço real há uma ou outra
janela gótica geminada e pedaços de arcos das galerias
Inclui o clube ténis de Leiria, campos de
basquetebol e de andebol, um parque infantil e pequenos lagos. O Parque
Municipal possui restaurante e café, assim como mesas e bancos para os adeptos
de piqueniques.
O Convento de Santo António dos Capuchos, em
Leiria, foi fundado no século XVIII, evidencia-se pelo claustro e pela galilé
coberta. Em 1864 foi adaptado a hospital militar.
Monumento mandado construir pelo bispo D. Gaspar do
Casal, cerca de 12 anos após a elevação de Leiria a cidade e diocese, por volta
do ano de 1557. A oposição do Cabido da Sé fez com que a obra se arrastasse até
ao início do século XVIII. No interior, encontram-se as lápides sepulcrais de
D. Frei Gaspar do Casal e D. Frei de Santa Maria, dois bispos de Leiria.
Durante a primeira metade do século XX, o Convento e a Igreja de Santo
Agostinho serviram de instalações a um aquartelamento do exército. O claustro
do convento e a fachada barroca ladeada por duas torres merecem um olhar
atento.
Casa
de habitação burguesa, de clara influência pombalina, com alçado principal
marcado por portal. Construído em finais do século XVIII, o edifício foi
adquirido por E. Korrodi no início do século XX, tendo então albergado a Escola
Industrial Domingos Sequeira. Em 1910 foi vendido ao Dr. Correia Mateus. Após a
sua morte, a sobrinha, sua herdeira, fundou o colégio ao qual atribuiu o nome
do tio.
.
GASTRONOMIA
Polvo a Lagareiro
Ingredientes
800 gr de polvo limpo
4 a 5 dentes de alho
1 folha de louro
azeite
coentros
1 cebola com casca
batatinhas para assar
sal grosso q.b.
4 a 5 dentes de alho
1 folha de louro
azeite
coentros
1 cebola com casca
batatinhas para assar
sal grosso q.b.
Modo de Preparo
1. Deixe cozer o polvo na panela de pressão por 15 ou 20 minutos,
2. junte-lhe uma cebola com casca e sem sal, para que o polvo
não fique duro.
3. Entretanto lave muito bem as batatas com casca, salpique-as
com sal grosso e leve a assar num tabuleiro.
4. Quando o polvo estiver cozido,ponha-o num tabuleiro de barro
com os dentes de alho esmagados, 1 folha de louro, coentros picados
grosseiramente e azeite até quase cobrir o polvo.
5.
Leve ao forno durante 30 minutos.
6.
Quando as batatas já estiverem assadas dê um
murro em cada uma e disponha-as à volta do polvo, regando-as com o azeite
quente.
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