quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

FREGUESIA DE FAJARDA


REGIÃO                    ALENTEJO
SUB-REGIÃO             SANTAREM
DISTRITO                 LEIZIRIA DO TEJO
CIDADE                   CORUCHE

FREGUESIA             FAJARDA

Brasão

A freguesia de Fajarda foi criada em 1984, pelo Decreto-Lei n.º 43/84, pertencendo até então à freguesia de São João Baptista de Coruche.
Segundo o parecer emitido pela Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses, nos termos da Lei n.º 53/91, de 7 de Agosto, o Brasão da Freguesia de Fajarda apresenta "escudo de prata, um pé de tomateiro arrancado de verde e frutado de vermelho, acompanhado em chefe de uma Cruz da Ordem de Avis de verde e, em campanha, de três burelas ondeadas de azul e prata. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro, em maiúsculas: «FAJARDA»". A Bandeira é «verde. Cordão e borlas de prata e verde. Haste e lança de ouro.», e o Selo tem a legenda «Junta de Freguesia de Fajarda — Coruche».
Bandeira
De verde. Cordão e borlas de prata e verde.  Haste e lança de ouro.

Selo

Nos termos da Lei, com a legenda:
“Junta de Freguesia de Fajarda – Coruche”.

Historial
    A Freguesia de Fajarda, criada pela Lei n.º 43/84 de 31 de Dezembro, com uma área de cerca 53,9km2, ocupa a parte noroeste do concelho de Coruche sendo limitada a norte e a poente pelo concelho de Salvaterra de Magos e a sul pelo Rio Sorraia; antes da criação da Freguesia este território fazia parte da Freguesia de S. João Batista da sede do Concelho, com a qual confina a nascente.

    É atravessada de nascente a poente pela Estrada Nacional 114-3 que liga Coruche a Salvaterra de Magos e de sul a norte pela Estrada Municipal 581 que faz a ligação a Glória do Ribatejo, sendo também atravessada no mesmo sentido pela linha ferroviária que faz a ligação entre Setil e Vendas Novas.
  
 Além da povoação sede que lhe dá o nome, a Freguesia engloba ainda a Herdade do Cascavél, parte da Herdade da Agolada e as herdades ribeirinhas de Gravinha, Courela do Outeiro, Chão Barroso, Parreira, Vale Covinho, Zambaninha, Gamas, Amieira, Montinho do Picamilho, S. Romão, Machada, Calabre, Torre da Falcôa, Rebolo, Vinagre, Maria de Ciso, Colmeeirinho, Colmeeiro, Coelhos, Courela da Misericórdia e Cabide.
    É uma área na sua maioria de charneca de solos arenosos onde predomina essencialmente o sobreiro e o pinheiro e que é atravessada de nascente para poente pela bacia hidrográfica da Ribeira de Magos com terrenos pantanosos, sendo porém de considerar também a parte de aluvião da margem direita do Sorraia que constitui o mais fértil solo da Freguesia.

POVOAMENTO E SEDE DA FREGUESIA
 Embora se saiba que nestas terras já em épocas remotas, cerca de 2.500 anos antes de Cristo, se fixaram diversos povos, conforme demonstram alguns achados arqueológicos especialmente nas encostas sobranceiras do Rio Sorraia, a povoação de Fajarda é de povoamento recente, tendo tido o seu início em finais do Século XIX, mais concretamente na década de 1890 com o aforamento de parte da Herdade da Fajarda.
    Nesta altura é constituída por povoamento disperso pelos diversos talhões que foram inicialmente os foros numa extensão de 2 km no sentido nascente poente por 4,5 km no sentido sul norte, onde predominam as casas de um único piso e conta com uma população de cerca de 2.000 habitantes, com uma densidade populacional de 37 habitantes por Km2, onde cerca de 18% dos habitantes são crianças e jovens menores de quinze anos, correspondendo 51% à percentagem de adultos em idade activa. No que se refere aos idosos, representam cerca de 31% da população local.
    A população que inicialmente era constituída exclusivamente por trabalhadores rurais, inclui hoje uma grande diversidade de ocupações que vão desde as actividades agrícolas a trabalhadores da construção civil e da pequena indústria, comércio e serviços, sendo de considerar já o apreciável número de licenciados, naturais e/ou residentes, cuja actividade é exercida em geral na região mas fora da Freguesia.
O comércio local conta, na área do comércio alimentar, com quatro mini mercados, seis cafés, dois cafés restaurante e uma pastelaria, havendo ainda dois comerciantes de mercearia em ambulatório; duas lojas de produtos para a agricultura e alimentação para animais completam a pequena rede de comércio local.

    No campo da pequena indústria contam-se três oficinas de serralharia civil, três de reparação automóvel, uma de bate chapas, uma de carpintaria e uma de estofador e ainda uma oficina de serração.
    A Freguesia dispõe de uma bomba de abastecimento de combustíveis sendo também de considerar ainda uma pequena empresa familiar que se dedica ao comércio de máquinas agrícolas.
    Na área da construção civil contam-se duas pequenas empresas que se dedicam a essa actividade, um armazém de materiais de construção e loja de ferragens e uma oficina de transformação de mármores e granitos.
    No campo da cultura, lazer, associativismo, e apoio social conta a Freguesia com as seguintes estruturas e associações:
    Três edifícios escolares onde funciona o ensino pré escolar e o primeiro ciclo do ensino básico.
   


 Associação de Caçadores da Fajarda.
    Associação de Caçadores da Herdade do Colmeeiro.
    Associação Motorronco da Fajarda (dedicada ao motociclismo).
    
Associação    Recreativa,    Cultural  e    Desportiva    Fajardense  com  instalações   para espectáculos, bar, campo de jogos e grupo de futebol filiado no INATEL.
    Associação de Solidariedade Social da Fajarda, com Centro de Dia em construção.
    Comissão das Festas de Santo António.
    Rancho Folclórico da Fajarda, filiado  no INATEL e na Federação do Folclore Português.
    
 Um parque de merendas junto às instalações da Junta de Freguesia com boas sombras, água canalizada, mesas, instalações sanitárias, parque infantil, bar e palco para espectáculos, está disponível para proporcionar à população e forasteiros belos momentos de lazer na época de verão.
CARACTERIZAÇÃO GEOGRÁFICA 
A povoação insere-se num triângulo mais ou menos rectângulo definido por três marcos geodésicos do tempo da segunda grande guerra, que assinalam os três pontos de maior altitude na localidade.
O lado sul deste triângulo segue a Estrada Nacional 114-3, ao longo de pouco mais de dois quilómetros, sendo limitado a nascente pelo marco localizado na convergência do extremo norte da Herdade de Chão Barroso com a referida estrada, e a poente pelo marco que fica na Herdade do Cascavél , logo à saída da povoação, também junto à estrada. O vértice norte do triângulo situa-se no local designado por Alto dos Corsos também assinalado por um marco geodésico
Sendo atravessada a meio pelo vale da Ribeira de Magos localmente designada por Vala Real que corre de nascente para poente, a superfície dos cerca de cinco quilómetros quadrados em que assenta a povoação apresenta-se com a forma aproximada de um livro aberto em posição de leitura, assinalada por algumas pequenas linhas de água que se formam no próprio espaço da povoação afluindo na perpendicular para a Vala Real tanto de um lado como do outro, correndo de norte para sul na parte norte e de sul para norte na parte sul.
Daqui resulta um vale de terrenos pantanosos rico de nascentes hoje bastante prejudicadas pela existência de inúmeros poços e furos artesianos nos terrenos adjacentes mas que ainda há cerca de cinquenta anos se apresentavam sob a forma de “olheirões”, pontos de onde a água aflorava na vertical, à superfície dos terrenos pantanosos, criando um círculo de dois a três metros de diâmetro de lamas movediças à sua volta no qual não podiam entrar pessoas ou animais de maior porte sob pena de se atolarem completa e irremediavelmente sem possibilidades de dali saírem sem ajuda
               Além destes afloramentos aquíferos no leito do vale outros proliferavam na sua orla, o mais importante dos quais, pela grande quantidade de água que dele brotava foi fonte de abastecimento dos primeiros povoadores, era o célebre “Olho de Lagarto”, hoje desaparecido pelos motivos atrás referidos e pela acção das sucessivas movimentações de terras pelas máquinas agrícolas; outras pequenas fontes desta natureza perduraram até depois de 1950 como a de António Inocêncio, a do S. Pedro, a de Ana Ribeira, ainda existente mas sem interesse de utilização, e a de José Almeirim.
   Foi esta abundância de nascentes ao longo de toda o curso da Vala Real que levou a que na década de 1930 os serviços hidráulicos pensassem no seu armazenamento com a edificação da Barragem de Magos, alguns quilómetros mais abaixo.
Património
EDIFÍCIO / SEDE DA JUNTA DE FREGUESIA
Foi inaugurado em 16/05/1996. A partir desta data todos os serviços administrativos passaram a funcionar neste edifício.
Actualmente, serve de apoio à Associação de Solidariedade Social da Fajarda, à Comissão de Festas de Santo António e ao Rancho Folclórico da Fajarda.
Este edifício é acessível a toda a população, nomeadamente, a pessoas com mobilidade condicionada, existindo para tal rampas de acesso.
CAPELA MORTUÁRIA
Inaugurada no dia 1 de Novembro de 2002. Foi construída para servir de apoio ao cemitério. Desde a sua inauguração os defuntos passaram a ser velados nesta capela onde se realizam todas as cerimónias fúnebres. 

IGREJA DE SANTO ANTÓNIO DA FAJARDA

Igreja da Fajarda, construída no início da década de 70. Local onde se realizam casamentos, baptizados e outros eventos religiosos.Também aos domingos pelas 10.00 horas se realiza a tradicional "missa dominical".

PARQUE DE MERENDAS



Local aprazível para a realização de diversos eventos culturais e de lazer. Dispõe de um bar / esplanada, mesas e bancos, fontanários, um palco para a realização de espectáculos e instalações sanitárias.
PARQUE INFANTIL

Construído de acordo com a normas da CE.
Encontra-se junto às Instalações da Junta de Freguesia e do Parque de Merendas. Dispõe de equipamento variável para divertimento dos mais pequenos.

CEMITÉRIO DA FAJARDA


Foi inaugurado em 05 de Novembro de 1980, data em que foi sepultado o primeiro corpo. Até esta data os defuntos eram sepultados no Cemitério de Coruche.

AUDITÓRIO DA FREGUESIA



Foi inaugurado no dia 25 de Abril de 2009. É um edifício com capacidade para 110 lugares sentados e equipado com rampas de a de acesso a pessoas com mobilidade condicionada.


Cultura e Lazer

MONTE DA FAJARDA

É o local onde radicam o nome e origem da povoação hoje sede de freguesia e embora tivesse perdurado quase um século como o núcleo da casa agrícola que se manteve com base na parte da Herdade da Fajarda que não foi aforada, hoje não tem esse papel dada a divisão da própria herdade por vários herdeiros, mas a “casa dos patrões” mantém-se com uma certa beleza e dignidade, mercê dos arranjos que mereceu por parte de um dos herdeiros que fez dela sua residência.
Sobranceiro ao vale e à linha do caminho de ferro que liga o Setil a Vendas Novas, pode ser observado tanto por quem por ali circula no comboio como por quem passa na Estrada Municipal que liga a Fajarda a Glória do Ribatejo. 
O Monte da Amieira
 A cerca de três quilómetros a sudoeste da sede da freguesia , implantado bem junto à margem direita do Rio Sorraia, não numa colina, como acontecia com a generalidade dos “montes” ribeirinhos, mas numa zona baixa a uma cota suficiente apenas para que não fosse atingido pelas cheias no inverno, foi um dos mais representativos exemplares da sede de uma grande casa agrícola do Século XIX, a casa Alves do Rio que englobava várias herdades tanto da margem direita como da margem esquerda do Sorraia e outras dispersas pelas charnecas, que manteve a sua pujança até às primeiras décadas do Século XX altura em que por partilha entre os diversos herdeiros se subdividiu noutras tantas pequenas casas agrícolas.
              De configuração bem diferente da dos outros montes ribeirinhos que eram geralmente constituídos por quatro a seis casas em linha para residência de ganhões, maiorais e suas famílias, tendo nas proximidades os barracões e currais do gado, o Monte da Amieira tinha antes a configuração de uma pequena aldeia com uma rua central calcetada tendo no centro a casa solarenga dos patrões, de um lado, e a do feitor, do outro, sendo estas ladeadas pelas casas dos trabalhadores, o celeiro, a adega o forno, as oficinas de carpintaria e de ferraria, as cocheiras e cavalariças, etc. tendo em local mais afastado bem adequadas instalações para o gado e alfaias agrícolas.
              Cerca de quinhentos metros a norte, em local mais elevado, já na charneca, dispunha de uma bem dotada praça para as tentas do gado bravo, hoje em ruínas mas que ainda todos conhecem como a “praça de touros da Amieira”; daqui, o acesso ao Monte era feito por uma estrada de macadame, um luxo de que na época só as maiores povoações podiam ostentar.
              Na colina sobranceira ao Monte foi ainda construída por volta de 1950 uma escola primária mas a desertificação dos “montes” levou a que pouco depois fosse desactivada e o próprio Monte, tal como a “praça de touros”, resumem se hoje a umas ruínas invadidas pelas silvas. 

ZONA RIBEIRINHA DO RIO SORRAIA
 Apesar de a povoação sede ser de povoamento recente, sabe-se que no termo da Freguesia existiram núcleos de povoamento desde épocas remotas, especialmente na orla ribeirinha do Sorraia como o têm demonstrado diversos achados arqueológicos e, à altura do aforamento da Fajarda, era exactamente na zona ribeirinha que se localizava toda a população da área, dispersa pelos “montes” das herdades sobranceiras ao rio, o que se manteve até por volta de 1950 quando as condições de vida começaram a atrair estas populações para a povoação.
              Não havendo no termo da Freguesia elementos significativos do que tradicionalmente é referido como património histórico ou arquitectónico há todavia a assinalar alguns pontos de referência a destacar como: o monte da Amieira e
O Monte da Torre da Falcoa 
             A menos de um quilómetro mais a poente, situa-se outro dos pontos de referência e de interesse da Freguesia, o Monte da Torre da Falcoa, não por analogia com o Monte da Amieira, mas por dali se disfrutar uma das mais amplas panorâmicas sobre todo o vale por onde corre o Sorraia que abrange praticamente todo o seu percurso entre Coruche e Benavente e ainda toda a charneca da margem esquerda, para sul; é o local privilegiado para se apreciarem as grandes cheias do Sorraia.
A colina em que se situa terá uma altura entre 50 a 70 metros ficando no mesmo plano da charneca a norte, com a qual forma uma pequena extensão planáltica. Foi aqui que nas décadas de 1930 a 1960 se centrou a casa agrícola Barros e Sá, uma das que resultou da partilha da antiga casa Alves do Rio.
O Monte das Gamas
É o único monte da zona ribeirinha com uma residência senhorial na qual os seus proprietários sempre residiram e continuam a residir, o que dá àquele local ainda a dignidade que há algumas décadas se podia apreciar em grande número de herdades.
Trata-se de uma construção de princípios do Século XX cuja traça e janelas de arcada nos mostram uma semelhança com a Casa dos Patudos em Alpiarça, já que é praticamente da mesma época e terá sido projectada por um discípulo de Raúl Lino, arquitecto daquela casa museu.
Localizado a sul da sede da freguesia da qual dista apenas cerca de um quilómetro, já que a própria herdade confina com a povoação, o Monte que fica na encosta sobranceira ao Sorraia sobressai na paisagem quando observado do lado sul do rio, nomeadamente da Estrada Nacional 119 que liga Coruche ao Infantado, quando se passa junto ao Monte da Raposeira.
ESTAÇÃO DA AGOLADA
Mesmo ficando mais afastada da povoação foi a grande oportunidade de acesso dos seus habitantes ao mais moderno e eficiente meio de transporte do início do século XX para as deslocações ocasionais a Lisboa, Santarém ou qualquer outra localidade como por exemplo, mais tarde, para ir ao mercado de marinhais; nunca nas deslocações à "Vila" sede do concelho, por ficar a meio do caminho.
Agora, nos dias de hoje, ainda continua em funcionamento, mas sem a pujança e o protagonismo de outros tempos.



Quinta Pedagógica "Cantar de Galo"
 Quinta Pedagógica na Herdade do Cascavel, que se dedica especialmente a organizar programas didácticos e culturais para as escolas, permitindo o contacto directo das crianças com a natureza.  Facultando-lhes contactos directos com animais e mostrando em simultâneo a sua relevância, quer como objecto de trabalho ou de lazer, quer como objecto alimentar com os seus derivados.

Gastronomia 
Arroz de Frango do Campo no Forno
Ingredientes:

- 1 frango do campo
- 2 cebolas médias picadas
- 2 dentes de alho picados
- 1 couve lombarda pequena
- 1 pedaço de paio com 150 grs
- 450 grs. de arroz
- 1 litro de caldo de galinha
- sal q.b.
- pimenta moída na altura q.b.
- 1 colher de sopa de banha
- 5 colheres de sopa de azeite
- 2 colheres de sopa de molho de tomate pronto
- 2 cenoura (acrescentei)

Modo de Preparo

1.   Depois do frango arranjado corte-o em bocados.
2.   Leve uma caçarola ao lume com as gorduras a aquecerem.
3.   Junte os bocados de frango e vá virando-os para que alourem um pouco.
4.   Depois de alourarem, junte a cebola, os alhos e deixe refogar.
5.   Adicione o vinho, o molho de tomate e o paio e as cenouras cortadas em 3.
6.   Tempere de sal e pimenta.
7.   Tape a caçarola e deixe refogar cerca de 5 minutos.
8.   Junte o caldo, deixe cozer, até o frango estar cozido mas não em demasiado.
9.   Retire o paio e o frango. Corte o paio e as cenouras em rodelas.
10.               Meça o caldo e perfaça 1 litro.
11.               Escolha as folhas de couve lombarda, lave-as e espalme-as um pouco
12.               Coloque uma camada de couves a cobrir bem o fundo de um tabuleiro de preferência de barro, previamente untada de margarina
13.               De seguida, espalhe metade do arroz.
14.               Por cima do arroz espalhe metade do frango e metade do paio.
15.               Repita as camadas, couve, arroz, frango e paio.
16.               Deite o caldo de galinha com cuidado sobre o preparado, mas de modo que todo o arroz fique coberto com o caldo.
17.               Ponha o tabuleiro no forno bastante quente e deixe cozer cerca de + - 20 minutos (convém verificar se o arroz está cozido).
18.               Enfeitar com rodelas da cenoura e de chouriço.
19.               Retire do forno e sirva.
20.               Acompanhe com uma salada de tomate ou alface.

Um comentário:

  1. onde ficam essas fontes António Inocêncio, a do S. Pedro, a de Ana Ribeira, José Almeirim?

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