Labruge através da objectiva from OPERA Associação Cultural on Vimeo.
REGIÃO NORTE
SUB REGIÃO grande porto
DISTRITO PORTO
CIDADE vila do conde
FREGUESIA Labruge
A bandeira de Labruge:
- Fundo amarelo: predominância da cor mais significativa da heráldica (vieiras);
- Vieiras: alusão ao orago da freguesia – S. Tiago;
- Espiga de trigo: a fertilidade da terra;
- Ondas azul e verde: o mar a poente e o rio a sul;
- Coroa mural com três torres: indica tratar-se de uma freguesia.
A bandeira de Labruge:
- Fundo amarelo: predominância da cor mais significativa da heráldica (vieiras);
- Vieiras: alusão ao orago da freguesia – S. Tiago;
- Espiga de trigo: a fertilidade da terra;
- Ondas azul e verde: o mar a poente e o rio a sul;
- Coroa mural com três torres: indica tratar-se de uma freguesia.
Labruge é uma freguesia portuguesa do concelho de Vila do Conde, com 5,75 km² de área e cerca de 3000 habitantes.
Densidade: 429,9 hab/km².
Dista cerca de 18 Kms a Norte da cidade do Porto e 11 a Sul da cidade de Vila do Conde – sede de concelho – junto ao oceano Atlântico, sendo a última freguesia a Sul deste concelho banhada pelo oceano.
Tem como vizinhos mais próximos as freguesias: Vila-Chã, a Norte; Modivas, a Este; Aveleda, a Sudeste; Lavra, freguesia do concelho de Matosinhos, a Sul.
- Castro de São Paio são ruínas de uma povoação piscatória pré-romana (única em Portugal) que está situado nesta freguesia. Realça-se a existência, na proximidade, de penedos utilizados para a fabricação de machados, de pedra polida. Actualmente está em execução um programa de valorização.
Um trabalho/estudo muito interessante sobre o castro de S. Paio foi levado a cabo pela Exma. Sra. Profª Manuela Almeida, onde se demonstra, recorrendo a estudos comparativos com outros castros, como seria o quotidiano da população castreja. Existiam edificações da década de 70, com pretensões de se confundirem com moinhos, construídas sobre as dunas primárias da praia mas que foram demolidos pelo serviço ambiental da edilidade, de acordo com o Plano de Requalificação e Protecção da Orla Costeira. Estas construções eram casas de habitação sazonal, clandestinas e construídas numa época em que o controle não existia ou era deficiente.
Certas pessoas com algum capital, apropriaram-se daquele espaço, que é de todos, e construíram aquelas aberrações como "casa de praia". Louvável a atitude de quem mandou arrasar aquele atentado à sobrevivência dunar. Em Labruge, não há memória de alguma vez terem existido moinhos de vento. O que ainda se pode ver, e até há relativamente pouco tempo a trabalhar, são moinhos colocados ao longo das margens do Rio Onda - azenhas - como o moinho da Restina ou o da Fábrica.
Certas pessoas com algum capital, apropriaram-se daquele espaço, que é de todos, e construíram aquelas aberrações como "casa de praia". Louvável a atitude de quem mandou arrasar aquele atentado à sobrevivência dunar. Em Labruge, não há memória de alguma vez terem existido moinhos de vento. O que ainda se pode ver, e até há relativamente pouco tempo a trabalhar, são moinhos colocados ao longo das margens do Rio Onda - azenhas - como o moinho da Restina ou o da Fábrica.
A Junta de Freguesia, à data da elaboração deste trabalho, é liderada por José Manuel Diogo Salgueiro.
A paróquia de S. Tiago de Labruge tem por pastor o Padre José Domingues, natural da vizinha freguesia de Lavra mas que adoptou Labruge como sua terra natal.
Para a origem toponímica da freguesia existem várias hipóteses mas todas elas pouco credíveis. Um sacerdote, no séc. XIX, definia a sua origem como Labrica por em tempos remotos ter vivido aqui o povo labricano.
Outro sacerdote atribui a sua origem a "labore" - do latim trabalho, obra - por considerar os seus paroquianos pessoas de trabalho. Uma que poderia ser mais viável seria a junção de "arrugio"(regato, pequeno rio) com lavra (freguesia vizinha do concelho de Matosinhos) de que resultaria Labruge não fosse o termo "arrugio" um termo muito usado no Sul de Portugal e não no Norte. Ademais, como se poderia justificar as variantes labrugeiro, labrujó e a existência de outras povoações em outros concelhos distantes com o mesmo nome, e que não têm por vizinhos outra localidade de nome Lavra?
O nome da freguesia de Labruge foi-lhe emprestado pelo rio Onda, que nasce na freguesia de Guilhabreu, na "Poça do Inferno", e onde é conhecido por rio de Moures, embora vá assumindo vários e diferentes nomes ao longo do seu percurso, conforme a localidade que atravessa. Esta pequena linha de água corre terras de Malta, Vilar e de Modivas até chegar a Labruge. A origem do nome desta freguesia é desconhecida, apesar das várias alusões a hipotéticas origens que obtêm algum peso quando ditas por alguém, em princípio, com um nivel soció-cultural acima dos fregueses que o ouvem. Algumas das possiveis origens foram avançadas sem qualquer rigor ou força histórica.
Desde Labrica até labore tudo serve para tentar justificar o que de todo se desconhece. Em meu entender, e após uma exaustiva pesquisa, a sua origem vem da árvore de loureiro, árvore tipica da nossa floresta a par de muitas outras, infelizmente, cada vez mais dificeis de serem vistas. Sabemos que na sua génese se chamava Labrugia, topónimo latinizado que, no português antigo, significava loureiro. Ora, sabendo que é normal e frequente o nome de uma localidade estar associado a algo que nela existiu ou aconteceu, podemos acreditar que este rio fosse conhecido como rio de labrugia, ficando estas terras conhecidas por terras de labrugia, mudando fonética e gráficamente no decorrer dos tempos até chegar a Labruge. Esta pequena apresentação da freguesia de Labruge é feita por João Rodrigues, um imigrante que se enamorou por esta freguesia na década de 70 e que por cá se fixou.
A paróquia de S. Tiago de Labruge tem por pastor o Padre José Domingues, natural da vizinha freguesia de Lavra mas que adoptou Labruge como sua terra natal.
Para a origem toponímica da freguesia existem várias hipóteses mas todas elas pouco credíveis. Um sacerdote, no séc. XIX, definia a sua origem como Labrica por em tempos remotos ter vivido aqui o povo labricano.
Outro sacerdote atribui a sua origem a "labore" - do latim trabalho, obra - por considerar os seus paroquianos pessoas de trabalho. Uma que poderia ser mais viável seria a junção de "arrugio"(regato, pequeno rio) com lavra (freguesia vizinha do concelho de Matosinhos) de que resultaria Labruge não fosse o termo "arrugio" um termo muito usado no Sul de Portugal e não no Norte. Ademais, como se poderia justificar as variantes labrugeiro, labrujó e a existência de outras povoações em outros concelhos distantes com o mesmo nome, e que não têm por vizinhos outra localidade de nome Lavra?
O nome da freguesia de Labruge foi-lhe emprestado pelo rio Onda, que nasce na freguesia de Guilhabreu, na "Poça do Inferno", e onde é conhecido por rio de Moures, embora vá assumindo vários e diferentes nomes ao longo do seu percurso, conforme a localidade que atravessa. Esta pequena linha de água corre terras de Malta, Vilar e de Modivas até chegar a Labruge. A origem do nome desta freguesia é desconhecida, apesar das várias alusões a hipotéticas origens que obtêm algum peso quando ditas por alguém, em princípio, com um nivel soció-cultural acima dos fregueses que o ouvem. Algumas das possiveis origens foram avançadas sem qualquer rigor ou força histórica.
Desde Labrica até labore tudo serve para tentar justificar o que de todo se desconhece. Em meu entender, e após uma exaustiva pesquisa, a sua origem vem da árvore de loureiro, árvore tipica da nossa floresta a par de muitas outras, infelizmente, cada vez mais dificeis de serem vistas. Sabemos que na sua génese se chamava Labrugia, topónimo latinizado que, no português antigo, significava loureiro. Ora, sabendo que é normal e frequente o nome de uma localidade estar associado a algo que nela existiu ou aconteceu, podemos acreditar que este rio fosse conhecido como rio de labrugia, ficando estas terras conhecidas por terras de labrugia, mudando fonética e gráficamente no decorrer dos tempos até chegar a Labruge. Esta pequena apresentação da freguesia de Labruge é feita por João Rodrigues, um imigrante que se enamorou por esta freguesia na década de 70 e que por cá se fixou.
Gastronomia
EMPADÃO DE BACALHAU
Ingredientes
· Massa:
· 500 g de farinha de trigo
· 250 g de margarina Qualy em temperatura ambiente
· Recheio:
· 1 kg de bacalhau dessalgado ( para retirar o sal, deixe de molho de um dia para o outro e troque a água, quantas vezes for necessário, experimente se realmente saiu o sal.
· 2 cebolas médias picadas
· 1 pimentão picado
· 3 tomates picados sem sementes
· 1 xícara de molho de tomate
· Cheiro verde (salsa, cebolinha, coentro) a gosto
· 1 ou 1/2 tablete de caldo knorr de bacalhau (depende do sal do bacalhau)
· 3 colheres de azeite
· 1 colher (sopa) de amido de milho
· 3 dentes de alho amassado
· Cobertura:
· 1 lata de creme de leite
· 1 pacote pequeno de queijo ralado
· Modo de Preparo
Massa:
1. Coloque a farinha de trigo em uma bacia e adicione a manteiga, aos poucos, até a massa ficar macia e soltar das mãos
2. Cubra com um pano e leve à geladeira
Recheio:
1. Em uma panela, coloque o azeite e o alho e deixe dourar
2. Acrescente a cebola e o caldo de bacalhau, mexa bem
3. Acrescente os outros temperos, se necessário acrescente um pouco de água (menos de ½ xícara)
4. Adicione o bacalhau aferventado e desfiado, coloque o molho de tomate, deixe cozinhar por 15 minutos
5. Dissolva o amido em um pouco de água e misture no bacalhau
6. Misture e apague o fogo
7. Por último, acrescente o cheiro verde picadinho, tampe a panela
8. Reserve
Montagem:
1. Em uma forma média, abra a massa fina no fundo e laterais da forma
2. Coloque o recheio e espalhe o creme com cuidado, salpique o queijo ralado
3. Leve ao forno médio por aproximadamente 30 minutos, até assar e dourar a corbertura
Informações Adicionais
o Dica: Se preferir substitua o bacalhau por camarão, frango ou carne moída.
Nesse caso, substitua o caldo também de acordo com a carne utilizada.
Nesse caso, substitua o caldo também de acordo com a carne utilizada.
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