Que os burros são estúpidos e teimosos, já todos sabíamos!
Que os politicos de Belmonte ( e eu digo - de todos os cantos )são teimosos e estúpidos, também sabemos!
Que a burrice, nalguns casos, é uma bênção, vamos saber já a seguir.
Reparem:
Nas campanhas eleitorais, o maralhal, trabalha com que intenção?
Pois, pois... , o pequeno favor, o empregozito na “cambra”, um jeito num projecto, minudências, está claro!
Quem se beneficia destas benesses, pode ter como certo uma vida de subserviência ao chefe, ao poder instituído, enfim ao cacique do partido.
É que o favor recebido será, na perspectiva desta gente, incomensuravelmente de maior vulto, de maior valor, do que o “pequeno” trabalho efectuado na campanha eleitoral.
Aliás a técnica do cacique é precisamente a de convencer os incautos que o favor que lhes faz é de muito maior valor do que a pequena contribuição que recebeu.
Ora, quem assim se deixa endrominar como poderá ser adjectivada?
De Burros, é claro!
Mas porque abençoados?
Não sendo inteligentes só poderão ser uma de duas coisas, ou burros ou nada!
Convenhamos pois, que sempre será melhor ser BURRO do que não ser NADA!
É que “dos burros também reza a história !”
O que acha o leitor?
E o que acham os “burros” do politicos?
E já agora, o que acharão os burros, os ditos cujos animais ?
Queira Deus queira que não pensem que os estou a insultar, longe de mim!
Aqui foram apresentados os Burros de carga.
Para a semana, “volto à carga” com os Burros de pasto (burro mais fino está claro... irra, parece vicío, de tanto dar no burro, perdoe-me, de tanto dar em claro...).
Que o céu nos proteja destes bárbaros.
Duque de Cabralia
Que os politicos de Belmonte ( e eu digo - de todos os cantos )são teimosos e estúpidos, também sabemos!
Que a burrice, nalguns casos, é uma bênção, vamos saber já a seguir.
Reparem:
Nas campanhas eleitorais, o maralhal, trabalha com que intenção?
Pois, pois... , o pequeno favor, o empregozito na “cambra”, um jeito num projecto, minudências, está claro!
Quem se beneficia destas benesses, pode ter como certo uma vida de subserviência ao chefe, ao poder instituído, enfim ao cacique do partido.
É que o favor recebido será, na perspectiva desta gente, incomensuravelmente de maior vulto, de maior valor, do que o “pequeno” trabalho efectuado na campanha eleitoral.
Aliás a técnica do cacique é precisamente a de convencer os incautos que o favor que lhes faz é de muito maior valor do que a pequena contribuição que recebeu.
Ora, quem assim se deixa endrominar como poderá ser adjectivada?
De Burros, é claro!
Mas porque abençoados?
Não sendo inteligentes só poderão ser uma de duas coisas, ou burros ou nada!
Convenhamos pois, que sempre será melhor ser BURRO do que não ser NADA!
É que “dos burros também reza a história !”
O que acha o leitor?
E o que acham os “burros” do politicos?
E já agora, o que acharão os burros, os ditos cujos animais ?
Queira Deus queira que não pensem que os estou a insultar, longe de mim!
Aqui foram apresentados os Burros de carga.
Para a semana, “volto à carga” com os Burros de pasto (burro mais fino está claro... irra, parece vicío, de tanto dar no burro, perdoe-me, de tanto dar em claro...).
Que o céu nos proteja destes bárbaros.
Duque de Cabralia
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