sexta-feira, 30 de setembro de 2011

FREGUESIA DE FEIRÃO


REGIÃO                   NORTE
SUB REGIÃO            TAMEGA
DISTRITO                 VISEU
CIDADE                       RESENDE
FREGUESIA             FEIRÃO

História




Com três lugares (Barraca e Padiola), Feirão fica situada nas faldas de Montemuro, no extremo sudeste do concelho de Resende já nos limites de Lamego e Castro Daire. 



Sendo a freguesia mais pequena do concelho, também uma das mais altas do território nacional situando-se acima dos mil metros de altitude.



Aldeia simples, humilde e pobre, a sua gente é boa, sincera e generosa. Há alguns anos atrás, era um lugar muito típico e de grande interesse turístico. 
 
As casas de colmo, os rebanhos numerosos e o modo de viver das suas gentes, eram de um interesse incalculável para quem desejasse recuar no tempo e encontrar as raízes do nosso viver quotidiano. Hoje, com a chegada do progresso material, cresceu muito o nível de conforto da sua população. mas desapareceram muitos costumes.

O nome da terra.

O nome vem do uma feira importante que ali se realizava em outros tempos. A opinião do autor que escreveu sobre Feirão na Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira é a de que o topónimo estará relacionado com um antigo povoador do local e que sendo assim, se pode pensar no nome pessoal Fahron, que aparece documentado no século X.
No entanto, é mais provável que se trate do nome latino Farillanus (possuidor romano) que, etimológicamente, parece mais razoável

LOCAIS DE INTERESSE
Igreja Matriz
Praia fluvial no Balsemão e S. Cristovão

SAUDE

A Junta promove a prevenção da saúde das pessoas da freguesia, promovendo todos os meses acções de rastreio ao colesterol, à diabetes e à tensão arterial. As acções são destinadas a toda a população, gratuitamente


FESTA DE STA LUZIA
A Junta de Freguesia apoiou as festividades em honra de Santa Luzia, realizadas entre 5 e 8 de Agosto, suportando 20 por cento dos custos organizativos. Está assumido ainda o compromisso de contribuir com igual montante nas celebrações do próximo ano.

A festa da padroeira foi animada na quinta-feira por Necallopes & Liliana, seguido na sexta-feira pelo agrupamento musical Ivason. Os Del~Mar actuaram no sábado, com a Banda de Música Verdi Cambrense e os TGC a assumirem a animação no domingo, dia em que a procissão saiu à rua.

MAGUSTO

O habitual magusto realiza-se, todo ano, no "verão de S. Martinho" . Na festa não faltaam as castanhas, oferecidas por um amigo da terra, o vinho e outros petiscos, sendo já tradição grelharem-se uns churrasc




FESTA DE STA LUZIA
A Junta de Freguesia apoiou as festividades em honra de Santa Luzia, realizadas entre 5 e 8 de Agosto, suportando 20 por cento dos custos organizativos. Está assumido ainda o compromisso de contribuir com igual montante nas celebrações do próximo ano.
A festa da padroeira foi animada na quinta-feira por Necallopes & Liliana, seguido na sexta-feira pelo agrupamento musical Ivason. Os Del~Mar actuaram no sábado, com a Banda de Música Verdi Cambrense e os TGC a assumirem a animação no domingo, dia em que a procissão saiu à rua.

MAGUSTO
O habitual magusto realiza-se, todo ano, no "verão de S. Martinho" . Na festa não faltaam as castanhas, oferecidas por um amigo da terra, o vinho e outros petiscos, sendo já tradição grelharem-se uns churrasco

Gastronomia


Bazulaque

Ingredientes
·         10 litros de leite
·         2 colheres de sopa de margarina
·         Sal
Modo de Preparo
  1. Colocar os 10 litros de leite em uma panela grande e após colocar, tampar a panela e deixar de um dia para o outro
  2. Após esse tempo, tire a tampa observe que há uma massa em cima e o soro em baixo
  3. Tire com uma colher de sopa a natinha que fica por cima da massa, coloque em uma xícara, pode com essa natinha fazer manteiga
  4. Pegue a massa com um pouco de soro, coloque em uma panela limpa e leve ao fogo aproximadamente uns 5 minutos, retire do fogo, escorra a massa em um esccorredor
  5. Pegue a massa e coloque em um pano, esprema até escorrer totalmente o soro, se possível espremer com a mão
  6. Depois de espremida, colocar a a massa em outra panela limpa, colocar dentro da panela 2 colheres de sopa de margarina, e umas pintdas de sal
  7. Levar ao fogo, derreter a margarina e mexer, quando estiver bem solto, ja está pronto














FRANCISCO JOSE - FOI DEUS


QUADRADOS DE AMENDOA COM CHOCOLATE


Quadrados de Amêndoa com Chocolate
 Felicia Sampaio




Ingredientes:
  • 6 ovos
  • 1 colher de sopa de farinha de trigo
  • 10 colheres de sopa de açúcar
80 amêndoas raladas com a pele



Para a cobertura
  • 200 grs. de Chocolate para Culinária picado
  • 1 colher de sopa de rum
5 colheres de sopa de água quente



Confecção:
1.   Bata as gemas com o açúcar e, depois de bem batidas, acrescente alternadamente as claras batidas em castelo forte e as amêndoas raladas.
2.   Por fim, junte a farinha.
3.   Leve a cozer em forno brando em tabuleiro untado com manteiga e polvilhado com farinha.
4.   Depois de cozida, corte em quadrados regulares e coloque estes sobre uma grade.
5.   Derreta o Chocolate para Culinária  em banho-maria, junte 3 colheres de sopa de água quente e o rum.
6.   Voltando a ferver, deite rapidamente sobre os quadrados de maneira a ficarem bem cobertos nas faces laterais.
Decore com amêndoas e deixe secar antes de os retirar da grade.

LUIS SERGUILHA - TEXTO I



Texto   1                                         

A nodosidade sónica da cidade limítrofe é flanqueada geograficamente
                                                                                                       pela salsa-dos-pântanos  
         onde a mecânica das especiarias liberta as acrobacias do fogo de artificio
                                                                           sobre os cronómetros das crises alérgicas
                                                   Os cineastas fundadores das espreguiçadeiras de néons isolam as bandeiras das povoações
                                                     nos bastidores mediterrânicos das colheitas
                        onde as escaladas da coreógrafa coleccionam as dramaturgias das chuvas que electrificam a basculante da claridade
                              Os mosaicos-anémonas dos hóspedes desintegram-se nas sonoridades das máscaras equatoriais
                              parecem canais de irrigação aos solavancos
                                                                                                 entre os adereços indígenas que radiografam os sismógrafos das fertilizações das comédias
A desdobragem óptica da cronologia estilhaça a quadrícula dos miradouros
                      e os comboios gráficos computorizam os atlas dos antologiadores
                                                                                   como se encadeassem copiosamente as colisões do circo botânico
                                             onde os báculos hidromecânicos aperfeiçoam
                                                                    o borrifo ignescente do mineral angulómetro  sobre as oficinas das homenagens das trompetas
                                                    que urdem as ataduras do sul do amendoal dos pulmões 
As fitas dos vídeos arqueiam na marginalidade cerâmica dos emissários
              e o resgatamento cartográfico do fotojornalista é liminarmente entoado
                                                                                entre as papoilas dos tenores      
                                                    onde as teclas equestres das partituras julgam as gralhas das montanhas russas
               que as malas das alegorias colonizaram
                                               sobre a nidificação dos ícones do elenco das 

LUIS SERGUILHA