sábado, 19 de fevereiro de 2011

FREGUESIA DE PENAFIEL

REGIÃO               NORTE
SUB  REGIÃO   TAMEGA         
DISTRITO         PORTO
CIDADE            PENAFIEL

FREGUESIA   Penafiel

BRASÃO
Escudo de vermelho, mitra episcopal de prata, realçada e forrada de ouro e dois cachos de uvas de ouro, folhados de prata, tudo alinhado em roquete; campanha diminuta ondada de prata e azul de três tiras. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro: «FREGUESIA de PENAFIEL»

BANDEIRA
Branca. Cordão e borlas de prata e vermelho. Haste e lança de ouro.
SELO
Nos termos da Lei, com a legenda: «Junta de Freguesia de Penafiel»
Localizada na parte Norte do concelho, encontra-se rodeada (de Norte para Oeste) pelas suas congéneres Santiago de Subarrifana, Novelas, Bustelo, Santa Marta, Milhundos, Marecos e Guilhufe. Cidade desde há muito tempo, Penafiel sempre manteve uma comunicação estreita com os restantes pólos centrais nortenhos e, em consequência, com o resto do país, como o atestam as várias Estradas Nacionais que por aqui passam ou daqui desembocam – EN 15, para Porto e Paredes ou para Vila Real, Amarante e Marco de Canavezes; EN 106, para Entre-os-Rios e Castelo de Paiva; EN 320, para Lousada – e a A4, que atravessa a freguesia e o concelho e liga o Porto a Vila Real. 

7883 habitantes
ATIVIDADES ECONOMICAS
Agricultura, indústria de confecções, metalomecânica e comércio
FESTAS E ROMARIAS
Corpo de Deus (40 dias após a Páscoa), Carneirinho (véspera do Corpo de Deus), S. Roque (Agosto), Santa Luzia (Setembro) N. Sra. do Carmo (Julho), S.Bartolomeu (24 de Agosto) e S.Martinho (11 de Novembro)
PATRIMONIO
Igrejas matriz, da Misericórdia, da Ajuda, das Freiras, do Calvário, dos Capuchos e do Carmo, Santuário de Nossa Senhora da Piedade, capelas de Santa Luzia, de S. Roque, de Nossa Senhora da Guia, de S. Cristóvão, do Louredo e do Senhor dos Passos, casas da Aveleda, da Vinha e do Episcopado e palácios do Barão do Calvário e de Pereira do Lago
Parque do Sameiro, Quinta da Aveleda e ruas do Carmo e do Passo
GASTRONOMIA
Arroz de forno com carneiro, bolinhos de amor, tortas de Penafiel e vinho verde branco
COLECTIVIDADES
Assembleia Penafidelense, Bombeiros Voluntários de Penafiel, Centro de Cultura e Convívio, Clube de Pesca e Caça de Penafiel, Dragões Futebol Clube, Futebol Clube de Penafiel, Grupo Folclórico de Penafiel, Clube de Basquetebol de Penafiel e Clube Desportivo de Penafiel, ADISCREP - Associação para o desenvolvimento de Penafiel
ORAGANO
S. Martinho
Até chegar à dimensão actual e ao que hoje em dia representa, Penafiel atravessou diversas contingências históricas e passou por várias mudanças, que lhe acabaram por conferir o estatuto que enverga.

Recuando no tempo o máximo que a existência de provas palpáveis ou pelo menos de vestígios minimamente indiciadores permitem, podemos reportar-nos à arqueologia local para estender a fasquia temporal até à pré-história e à época em que terão sido erguidos os vários monumentos megalíticos espalhados pelo concelho, tais como o dólmen da Portela (ou forno dos Mouros), o menir de Luzim e as necrópoles do Chocal e da Tapada de Sequeiros.

Aquando dos trabalhos de construção do Santuário do Sameiro, foram descobertos importantes indícios romanos, entre os quais uma representativa estatueta do deus romano Marte, que indicam a possível existência de um castro, em tão estratégico local como este.
Outras marcas presentes dentro da própria freguesia apontam para o mesmo sentido, casos de restos de cerâmicas e outros utensílios agrícolas e habitacionais encontrados perto da Capela de Santa Luzia.
Penafiel integra-se numa região há muito propalada. O território concelhio actual era conhecido pelo nome de Anégia, denominação que perdurou mais ou menos de 882 até ao século XII. Por esta altura, começa a adoptar-se a designação de Terra de Penafiel, que surge pela primeira vez documentada em 1064, numa doação ao Mosteiro de Paço de Sousa, sendo seu governador, em 1099, Soeiro Mendes da Maia (“O Bom”).


O grande fluxo comercial que por aqui circulava deu lugar à importante Feira Anual de São Martinho, e foi responsável por grande parte do desenvolvimento, nomeadamente a nível industrial, que desde muito cedo marcou o local.



 A construção da nova Matriz vai levar à adopção de São Martinho por parte de Arrifana, permanecendo Moázeres com a sua “velha “ Capela de Santa Luzia.

Integrado no Termo do Porto, Penafiel torna-se um Julgado, encabeçado por Arrifana do Sousa, que recebe o primeiro foral de D. Afonso Henriques, no século XI, sendo posteriormente confirmado por D. Manuel I, em 1519. A elevação a vila acontece em 1714, por D. João V, e pouco tempo depois D. José eleva-a a cidade, em 1770, tendo já anteriormente mudado a sua designação de Arrifana do Sousa para Penafiel.
Gastronomia
Bolinhos de amor
Ingredientes
3 ovos
4 gemas
250 g de açucar
raspa de 1 limão
150 g de farinha
Cobertura:
150 g de açucar em pó
1 clara
sumo de 1 limão
Modo de Preparo
1.  Num recipiente , coloque os ovos inteiros, as gemas e o açuca.
2.  Bata com a batedeira eletrica durante 20 minutos sem parar, para obter uma massa muito fofa.
3.  Adicione a raspa de limão e a farinha peneirada, envolva até a massa ficar bem ligada.
4.  Pré-aqueça o forno a 200º.Unte um tabuleiro, cubra com papel vegetal e volte a untar.
5.  Com uma colher de sopa, coloque pequenas porções de massa no tabuleiro, separando-as entre si(a massa vai espalhar, deve deixar um bom espaço entre elas senão colam)
6.  Coza durante 10 minutos.
7.  Passado o tempo, retire do forno e com uma espatula desloque-os de imediato.
8.  Deixe arrefecer.
9.  Para a cobertura bata o açucar,com a clara e o sumo de limão com a colher de pau até que ao levantar a colher o glacê fique quase segura na mesma.
10.             Unte os bolos com uma fina camada de glacê, passe os dedos por cima em forma circular, para ficarem marcados.
11.             Deixe secar.

2 comentários:

  1. Gostava de saber como é que o castelo de PENHAFIEL em ESPANHA veio para Penafiel.

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  2. DESCULPE - ERRO DE POSTAGEM

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