Íbis-preta
Plegadis falcinellus
Plegadis falcinellus
Esta é uma ave de aspecto exótico, com reflexos
esverdeados nas asas que, nas condições de luz ideais, produz imagens inesquecíveis. A observação de bandos desta ave, em voo sobre os arrozais, é um espectáculo a não perder.
esverdeados nas asas que, nas condições de luz ideais, produz imagens inesquecíveis. A observação de bandos desta ave, em voo sobre os arrozais, é um espectáculo a não perder.
Identificação
Inconfundível, pela forma curvada e longa do bico, e pelo tom uniformemente castanho-escuro. Por vezes,
conseguem-se observar os reflexos esverdeados nas
asas dos adultos. Ave de dimensão média-grande, pode desaparecer facilmente por entre a vegetação nos locais onde se alimenta, possuindo um pescoço comprido como se fosse o prolongamento do bico longo e encurvado para baixo. As patas compridas e escuras permitem-lhe caminhar sobre a vegetação e na água.
Inconfundível, pela forma curvada e longa do bico, e pelo tom uniformemente castanho-escuro. Por vezes,
conseguem-se observar os reflexos esverdeados nas
asas dos adultos. Ave de dimensão média-grande, pode desaparecer facilmente por entre a vegetação nos locais onde se alimenta, possuindo um pescoço comprido como se fosse o prolongamento do bico longo e encurvado para baixo. As patas compridas e escuras permitem-lhe caminhar sobre a vegetação e na água.
Abundância e calendário
Espécie presente no nosso país durante o ano todo, sendo mais abundante nos meses de Inverno, entre Setembro e Março.
Como nidificante, apenas são conhecidas duas tentativas recentes de reprodução, ambas no vale do Tejo. Pode formar bandos de algumas centenas de aves, embora o mais comum é encontrarem-se aglomerados de algumas dezenas, tratando-se
de uma espécie pouco comum e de distribuição muito localizada
Espécie presente no nosso país durante o ano todo, sendo mais abundante nos meses de Inverno, entre Setembro e Março.
Como nidificante, apenas são conhecidas duas tentativas recentes de reprodução, ambas no vale do Tejo. Pode formar bandos de algumas centenas de aves, embora o mais comum é encontrarem-se aglomerados de algumas dezenas, tratando-se
de uma espécie pouco comum e de distribuição muito localizada
Onde observar
Observa-se sobretudo em arrozais, e zonas alagadas com vegetação aquática, onde se destaca
pelas tonalidades.
Observa-se sobretudo em arrozais, e zonas alagadas com vegetação aquática, onde se destaca
pelas tonalidades.
Litoral centro – conhecem-se alguns registos recentes do baixo Mondego e também na | ||
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