Parus major
O maior dos chapins portugueses ostenta uma magnífica plumagem colorida, que vale a pena procurar nas
nossas florestas e bosques
O chapim-real, tal como os seus congéneres, ostenta uma típica máscara facial, com colar preto, capucho
preto e faces brancas, e uma lista preta que se estende da garganta até ao abdómen, sendo esta lista mais
larga no macho que na fêmea. O tom das partes inferiores é amarelo, e cinzento-esverdeado no dorso, com
as asas azuladas. Tal como a maioria das espécies florestais, o chapim-real é mais fácil de detectar
auditivamente que visualmente. Ainda assim, como não é uma espécie tímida, pode ser seguida através
das vocalizações permitindo aproximações.
preto e faces brancas, e uma lista preta que se estende da garganta até ao abdómen, sendo esta lista mais
larga no macho que na fêmea. O tom das partes inferiores é amarelo, e cinzento-esverdeado no dorso, com
as asas azuladas. Tal como a maioria das espécies florestais, o chapim-real é mais fácil de detectar
auditivamente que visualmente. Ainda assim, como não é uma espécie tímida, pode ser seguida através
das vocalizações permitindo aproximações.
Entre Douro e Minho – presente na serra da Peneda, na serra de Arga, no pinhal do | ||
Camarido (estuário do Minho) e nas lagoas de Bertiandos. |
Trás-os-Montes – pode ser visto em Miranda do Douro, na serra do Gerês, na serra da | ||
Nogueira e nas serras de Montesinho e da Coroa. |
Litoral centro – o chapim-real encontra-se em locais como o baixo Mondego, o pinhal de | ||
Mira, os pinhais junto às lagoas de Quiaios e o pinhal de Leiria, sendo relativamente comum nestes locais. |
Beira interior – sendo relativamente comum na maioria das zonas florestadas desta | ||
região, pode ser encontrado em locais como a região do Sabugal, a serra da Estrela, a serra da Gardunha e o Tejo Internacional. Também se observa junto à albufeira da Marateca. |
Lisboa e vale do Tejo – observa-se em parques e jardins de zonas urbanas, | ||
nomeadamente na Tapada da Ajuda (Lisboa), assim como na serra de Sintra, na lagoa de Albufeira e na serra da Arrábida. Também ocorre em Pancas (estuário do Tejo). |
Alentejo – no norte alentejano é comum e pode ser visto em Alpalhão, em Castelo de | ||
Vide, na serra de São Mamede e na zona de Marvão; mais para sul ocorre na ribeira do Divor, na lagoa de Santo André e no estuário do Sado, onde é uma espécie comum. |
ser observado na Quinta do Lago, na ria de Alvor e na Rocha da Pena. |
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