PANDEMO
(SONETO 1 A AFRODITE ANADIÓMENA)
Dentífona apriuna a veste iguana
de que seescalca auroma e tentavela.
Como superta e buritânea amela
se palquitonará transcendia inana!
Que vúlcios defuratos, que inumana
sussúrrica donstália penicela,
às tricotas relesta demiquela,
fissivirão bolíneos, ó primana!
Dentívolos palpículos, baissai!
lingânicos dolins, refucarai!
Por mamivornas contumai a veste!
E, quando prolifarem as sangrarias,
lambidonai tutílicos anárias,
tão placitantos como o pedipeste.
JORGE DE SENA
Nenhum comentário:
Postar um comentário