Dia 25 de maio 2012 visitamos Albufeira onde logo tomamos um lanche e alguns aperitivos e depois subimos ao alto de uma elevação por escadas rolantes na rua, onde pudemos olhar toda a cidade.
Estava muito frio, e um vento que cortava a carne, o que não impediu de apreciarmos a belíssima vista.
Pegamos o trensinho turístico para conhecermos a cidade
Jantamos em um restaurante onde fomos servidos por um garçom brasileiro.
Cansados voltamos ao hotel
REGIÃO ALGARVE
SUB REGIÃO ALGARVE
DISTRITO FARO
CIDADE ALBUFEIRA
FREGUESIA ALBUFEIRA
Heráldica
Publicada no Diário da República, III Série de 12 de Abril de 1996)
Brasão
Escudo de vermelho, torre de prata lavrada de negro, aberta e iluminada do campo; movente do chefe, sol de ouro; contra-chefe ondeado de prata e verde de cinco peças. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro, em maiúsculas: "Albufeira".
Bandeira
"De amarelo, cordão e borlas de ouro e vermelho. Haste e lança de ouro."
"
Estandarte
para Cerimónias e Festas"
Aspectos Geográficos
A freguesia de Albufeira, concelho de Albufeira, situa-se no distrito de Faro, na região do Algarve. É limitada por 3 freguesias: a oeste Guia, a este Olhos de Água, a Norte Ferreiras e a sul pelo Oceano Atlântico, ocupando uma superfície de 30,7 km2.
O natural ou habitante de Albufeira denomina-se albufeirense.
Apresenta um clima temperado mediterrâneo caracterizado por invernos amenos e curtos e verões longos, secos e quentes.
O natural ou habitante de Albufeira denomina-se albufeirense.
Aspectos Geográficos
A freguesia de Albufeira, concelho de Albufeira, situa-se no distrito de Faro, na região do Algarve. É limitada por 3 freguesias: a oeste Guia, a este Olhos de Água, a Norte Ferreiras e a sul pelo Oceano Atlântico, ocupando uma superfície de 30,7 km2.
Apresenta um clima temperado mediterrâneo caracterizado por invernos amenos e curtos e verões longos, secos e quentes.
História
Albufeira é marcada pela sua longa história, que remonta ao período neolítico e à idade do bronze. O nome de Albufeira provém da designação árabe "Al-Buhera", diminutivo de "Baron", que significa Castelo do Mar, aquando da invasão árabe na região. No entanto, segundo estudos, a primeira povoação de que há memória na região de Albufeira é a dos Romanos. Esta primeira civilização, cujo nome inicial era Baltum, introduziu o conceito de organização administrativa e desenvolveu uma intensa actividade agrícola, mineira e comercial, tendo sido construídos aquedutos, estradas e pontes, dos quais ainda existem alguns vestígios. Quando da invasão árabe em 716, que aqui permaneceram durante cinco séculos, existiu na região uma grande prosperidade com o desenvolvimento da agricultura tornando-se Albufeira num importante porto comercial com as trocas realizadas com o Norte de África.
A herança deixada por estes e a sua influência ainda resistem no presente, como as famosas e tradicionais chaminés Algarvias, as casas brancas com janelas características bem como uma série de culturas, técnicas e formas de viver.
A herança deixada por estes e a sua influência ainda resistem no presente, como as famosas e tradicionais chaminés Algarvias, as casas brancas com janelas características bem como uma série de culturas, técnicas e formas de viver.
Foi a partir do final do séc. XII que se iniciou a conquista cristã da região.
Após décadas de conflitos, a tomada da vila aos mouros deu-se definitivamente em 1249 com os Cavaleiros da Ordem de Santiago no reinado de D. Afonso III, e doada à Ordem Militar de Aviz, tornando-a assim parte do reino de Portugal e dos Algarves. A 20 de Agosto de 1504 (data em que se comemora o feriado municipal) D. Manuel I concedeu o Foral à Vila de Albufeira, sendo regida pelas leis do resto do país.
Após décadas de conflitos, a tomada da vila aos mouros deu-se definitivamente em 1249 com os Cavaleiros da Ordem de Santiago no reinado de D. Afonso III, e doada à Ordem Militar de Aviz, tornando-a assim parte do reino de Portugal e dos Algarves. A 20 de Agosto de 1504 (data em que se comemora o feriado municipal) D. Manuel I concedeu o Foral à Vila de Albufeira, sendo regida pelas leis do resto do país.
A catástrofe que ocorreu com o terramoto de 1755 e as vagas do maremoto provocado por este deixou a povoação de Albufeira praticamente destruída, provocando 227 vítimas, tendo sido necessárias várias décadas até Albufeira começar a sair da miséria.
Em 1833, durante a guerra civil entre absolutistas e liberais, Albufeira foi cercada e atacada pelos soldados do Remexido: um chefe popular absolutista que danificou profundamente a vila e executou grande número dos seus habitantes. Resistiu durante quatro anos contra as tropas regulares do governo.
No início do século XIX a economia de Albufeira estava demasiado frágil com a actividade piscatória em decadência e agricultura a passar por maus anos agrícolas. No entanto ocorreu alguma expansão urbana com o nascimento de novas ruas.
A partir de meados do século XIX, paralelamente ao resto do Algarve verificou-se em Albufeira um crescimento da actividade piscatória, que se iria intensificar no início do século XX, com o aparecimento da Industria Conserveira. Este crescimento, teve o período áureo de 1922/24 com o pescado a atingir valores elevados reflectindo-se numa fase de prosperidade para toda a actividade ligada à pesca.
Os anos entre 1930 e 1960 foram tempos complicados em que a abundância deu lugar à miséria, devido à decadência das embarcações e ao encerramento de fábricas o que motivou o abandono de metade da população de Albufeira tornando-se a pesca numa actividade de subsistência.
A partir de 1960, o turismo começou a florescer e tem estado em franco desenvolvimento até aos dias de hoje tendo-se tornado num dos destinos turísticos preferidos da Europa.
Toponimia:
Toponímia é uma das divisões da onomástica que estuda os topónimos, ou seja, nomes próprios de lugares, da sua origem e evolução. A palavra é derivada dos termos gregos τόπος (tópos), lugar, e ὄνομα (ónoma), nome, literalmente, o nome de um lugar.
Além dos nomes de localidades
(cidades, vilas, municípios, províncias, países etc.), a toponímia estuda oshidrónimos, nomes de rios e outros cursos de água; os limnónimos, nomes de lagos; os talassónimos; nomes de mares e oceanos; os orónimos, nomes dos montes e outros relevos; os corônimos, nomes de subdivisiões administrativas e de estradas, entre muitos outros.
De acordo com a lei em vigor, compete às Câmaras Municipais a atribuição e a denominação das Avenidas, Ruas, Travessas, Becos, Pracetas e Largos das povoações, bem como a numeração dos seus edifícios.
Gastronomia
Centro Internacional, Albufeira prima por uma culinária rica e diversificada. A grande variedade de restaurantes oferece-lhe, desde pratos regionais às mais refinadas especialidades da cozinha Francesa, Italiana, ou Alemã.
Região ligada ao mar, os pratos de peixe e marisco constituem uma presença marcante na gastronomia. A sardinha, o linguado, o robalo, são sempre frescos e deliciosos. A lagosta e as gambas, um verdadeiro "Manjar dos Deuses". A caldeirada, mistura dos mais variados peixes com batatas, pimentos e salsa é um dos pratos mais apreciados e primorosamente confeccionado pelos pescadores.
As amêijoas na cataplana, o arroz de marisco, os choquinhos com tinta e a salada de polvo são especialidades a que não deve resistir!
O atum, abundante na costa até princípios da década de 70, destacou-se há muito na gastronomia algarvia, sendo cozinhado de diversas formas.
Isto não esquecendo o Xerém (papas de milho) as favas e as ervilhas à algarvia, com um bom vinho algarvio a acompanhar.
No final da refeição, não deixe de experimentar todos os doces confeccionados à base de amêndoas, gila e figos, mas prove também os bolinhos de alfarroba e os famosos D.Rodrigos.
Região ligada ao mar, os pratos de peixe e marisco constituem uma presença marcante na gastronomia. A sardinha, o linguado, o robalo, são sempre frescos e deliciosos. A lagosta e as gambas, um verdadeiro "Manjar dos Deuses". A caldeirada, mistura dos mais variados peixes com batatas, pimentos e salsa é um dos pratos mais apreciados e primorosamente confeccionado pelos pescadores.
As amêijoas na cataplana, o arroz de marisco, os choquinhos com tinta e a salada de polvo são especialidades a que não deve resistir!
O atum, abundante na costa até princípios da década de 70, destacou-se há muito na gastronomia algarvia, sendo cozinhado de diversas formas.
Isto não esquecendo o Xerém (papas de milho) as favas e as ervilhas à algarvia, com um bom vinho algarvio a acompanhar.
No final da refeição, não deixe de experimentar todos os doces confeccionados à base de amêndoas, gila e figos, mas prove também os bolinhos de alfarroba e os famosos D.Rodrigos.
D. Rodrigo
Ingredientes:
· ½ dl de água
· 250 grs de açúcar
· 250 grs de fios de ovos
· 4 gemas
· 50 grs de miolo de amêndoa ralada
· canela em pó q.b.
Confecção:
1. Leve ao lume 200 grs de açúcar coberto de água e deixe formar ponto de pérola.
2. Retire do lume e misture as amêndoas.
3. Deixe que fique morno, junte as gemas e leve novamente ao lume, mexendo até engrossar.
4. Polvilhe com um pouco de canela em pó.
5. Com o restante açúcar e água faça uma calda em ponto de fio.
6. Coloque a calda numa frigideira e leve ao lume.
7. Quando ferver, deite os fios de ovos e, sobre estes, a mistura feita com o açúcar, as amêndoas e as gemas.
8. Com a ajuda de duas espátulas, enrole os fios de ovos em volta do recheio, envolvendo-o completamente.
9. Deixe alourar e retire da frigideira.
10. Corte 6 quadrados de folha de papel cristal e outros tantos de papel prata colorido com uma dimensão ligeiramente superior.
11. Separe a preparação em quantidades iguais pelos quadrados, una as pontas de cada um e enrole-as, dando forma de uma pirâmide tosca.
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