sexta-feira, 12 de novembro de 2010

ABRIGADA

REGIÃO               CENTRO
SUB  REGIÃO       OESTE
DISTRITO             LEIRIA
CIDADE                Alenquer
FREGUESIA                               Abrigada
A Abrigada é uma freguesia portuguesa do concelho de Alenquer com 39,23 Km2 de área e 3 416 habitantes (em 2001). Densidade: 87,1 hab/Km2.
Com área de 39 m2, Abrigada é uma freguesia na qual se misturam montes, vales, planuras em simbiose amena e dulcificada pela beleza estética adveniente do seu enquadramento na falda da grande montanha – A Serra de Montejunto.
Abrigada é uma freguesia na qual se misturam montes, vales, planuras em simbiose amena e dulcificada pela beleza estética adveniente do seu enquadramento na falda da grande montanha – A Serra de Montejunto.
Freguesia de bons ares, já era habitada na era de 1500, altura em que actual lugar de Abrigada se denominava de Amieiro, nome que manteria até aos princípios do século XVI passando, a partir daí, a chamar-se Brigada.
É atualmente, composta pelos lugares de Marés, Atouguia, Estribeiro, Cabanas do Chão, Bairro e Casais da Pedreira, para além de evidentemente de Abrigada.

A freguesia de Abrigada tem um acervo patrimonial significativo, e oferece referenciais religiosos em muito dos seus pontos.
Ligada à religiosidade das gentes da freguesia surgem as festividades cíclicas com toda a carga que lhe está subjacente.
Abrigada é também destino de turismo, religiosos, com origem principalmente no norte do País, feito por crentes nas faculdades miraculosas da “Sãozinha”.
Conquanto a estruturação económica da freguesia assente na vinha, são já significativos os focos industriais nomeadamente a cerâmica, metalomecânica e avicultura. Neles emprega-se um número significativo de trabalhadores.



http://www.youtube.com/watch?v=NproUKt1mMQ




Gastronomia
unvada
  1. «Depois de separadas dos engaços, as uvas são esmagadas e postas dentro de uma caçarola, ao lume até que fervam.
  2. Tiram-se as grainhas com uma escumadeira, deixando reduzir o suco que se fôr formando e que deve ferver em lume certo e brando, mexendo-se com uma colher de pau, repetidas vezes.
  3. Quando engrossar, deita-se em frascos ou boiões de faiança durante seis a sete dias, destapados, só se cobrindo com as tampas ou com rodelas de papel vegetal coladas com aguardente, depois desse tempo.
  4. Também se pode adicionar diversas frutas, inteiras ou partidas, quando a uvada está a meio da cocção.
  5. As frutas melhores e mais usuais são: peras partidas aos quartos ou inteiras se forem pequenas; marmelos aos quartos e maçãs aos quartos.»

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