REGIÃO LISBOA
SUB REGIÃO GRANDE LISBOA
DISTRITO LISBOA
CIDADE OEIRAS
Freguesia
Oeiras e S.Julião da Barra
A partir de 1997 passou a assinalar-se o “DIA DA FREGUESIA” na data antes indicada: 10 de Maio. Todavia, deve aqui revelar-se que remonta a 27 de Dezembrode 1835 a eleição dos membros da primeira Junta de Paróquia de Oeiras.
Assim sendo e se considerarmos que o acto fundador deste órgão administrativo é, como acabamos de referir, o dia 27 de Dezembro de 1835, verifica-se então que a JUNTA DE FREGUESIA DE OEIRAS E S. JULIÃO DA BARRA cumprirá, em 2006, 171 anos! Elevada Oeiras à categoria de Vila em 1759, o seu foral é do ano seguinte, sendo esta uma das raras povoações do país com “foral novíssimo”.
Era Conde de Oeiras, Sebastião José de Carvalho e Melo, futuro Marquês de Pombal.
O património arquitectónico da vila é valioso: além da Igreja Matriz, do Pelourinho
e do Forte do Bugio, o maior destaque vai para o Palácio dos Marqueses de Pombal. Projectado pelo arquitecto húngaro Carlos Mardel, este solar setecentista apresenta dois aspectos distintos: a simplicidade das fachadas contrasta claramente com as linhas ondulantes dos telhados e mansardas.
Oeiras e S.Julião da Barra
Brasão - de prata, duas torres de vermelho, abertas e iluminadas do fundo, ligadas por uma corrente de negro e assentes em rochedos de sua cor, que emergem de um contra-chefe de sete faixetas ondadas, duas de verde, duas de azul e três de prata;
Coroa mural de quatro torres de prata,
Listel branco com a legenda, a negro "Freguesia de Oeiras e São julião da Barra".
Listel branco com a legenda, a negro "Freguesia de Oeiras e São julião da Barra".
Bandeira - Esquartelada de azul e branco, cordão e borlas de prata e azul, haste e lança de ouro.
Selo branco - Circular, com as peças do escudo sem a indicação dos metais e cores, tudo envolvido por dois círculos concêntricos onde corre e legenda "Junta de Freguesia de Oeiras e S. Julião da Barra
A vila de Oeiras é sede de um concelho constituído por dez freguesias entre as quais a de Oeiras e S. Julião da Barra. Situada namargem direita (norte) do rio Tejo, a 14 quilómetros de Lisboa, Oeiras e S. Julião da Barra esteve, no passado, dividida em duas freguesias ou, melhor dizendo, em duas Juntas de Paróquia, a saber: por um lado a de Oeiras e, por outro, a de S. Julião da Barra. A união entre elas ocorre em 10 de Maio de 1900, ficando a extinção de S. Julião da Barra a dever-se, segundo documento do Patriarcado de Lisboa, “à insuficiência do rendimento do pé-de-altar e à inexistência de côngrua derramada pelos paroquianos, pelo que havemos por bem anexá-la a essa freguesia/paróquia (Oeiras) enquanto não for ordenado o contrário, ficando V. Exas. e os seus sucessores, obrigados a administrar os sacramentos paroquianos daquela freguesia/paróquia (S. Julião da Barra).”
Assim sendo e se considerarmos que o acto fundador deste órgão administrativo é, como acabamos de referir, o dia 27 de Dezembro de 1835, verifica-se então que a JUNTA DE FREGUESIA DE OEIRAS E S. JULIÃO DA BARRA cumprirá, em 2006, 171 anos! Elevada Oeiras à categoria de Vila em 1759, o seu foral é do ano seguinte, sendo esta uma das raras povoações do país com “foral novíssimo”.
Era Conde de Oeiras, Sebastião José de Carvalho e Melo, futuro Marquês de Pombal.
O património arquitectónico da vila é valioso: além da Igreja Matriz, do Pelourinho
e do Forte do Bugio, o maior destaque vai para o Palácio dos Marqueses de Pombal. Projectado pelo arquitecto húngaro Carlos Mardel, este solar setecentista apresenta dois aspectos distintos: a simplicidade das fachadas contrasta claramente com as linhas ondulantes dos telhados e mansardas.
Quanto ao Forte de S. Lourenço, mais comummente designado por Torre do Bugio ou “Farol do Bugio”, deve referir-se que é um bom modelo das fortalezasredondas do Renascimento.
Foi seu autor Vicenzo Casale. Filipa Nogueira, em “Viagens na Nossa Terra”, descreve-nos a sua passagem pela vila de Oeiras: “Toda a zona ribeirinha da área de Oeiras, para além dos espaços de praia, com uma arquitectura de veraneio, está identificada pelas fortificações que constituíam, desde meados do século XVII, a linha de defesa do acesso a Lisboa.
De entre estas destacamos o Forte de S. Julião da Barra, um exemplar ímpar da arquitectura militar nacional.”
Foi seu autor Vicenzo Casale. Filipa Nogueira, em “Viagens na Nossa Terra”, descreve-nos a sua passagem pela vila de Oeiras: “Toda a zona ribeirinha da área de Oeiras, para além dos espaços de praia, com uma arquitectura de veraneio, está identificada pelas fortificações que constituíam, desde meados do século XVII, a linha de defesa do acesso a Lisboa.
De entre estas destacamos o Forte de S. Julião da Barra, um exemplar ímpar da arquitectura militar nacional.”
Por último duas breves referências à História recente da freguesia: a primeira para dar conta da inauguração, em 2005, do Porto de Recreio, um equipamento incluídona requalificação da zona ribeirinha do município, a qual integra a freguesia de Oeiras e S. Julião da Barra.
A segunda para evidenciar o vasto conjunto de esculturas na via pública, patentes nesta freguesia: “O Mergulho da Baleia”, junto à Praia da Torre, é apenas um exemplo.
Património Cultural e Edificado:
Palácio do Marquês de Pombal
Casa da Pesca
Cascatas dos Poetas
Fonte das Quatro Estações
Forte das Maias
Pavilhão de Caça
Capela de Nossa Senhora das Mercês
Estatuária
Torre de S. Lourenço ou do Bugio
Capela de Santo Amaro
Igreja Matriz de Oeiras
Forte do Areeiro
Forte de Catalazete
Adega
Real Feitoria do Colégio Militar
Monumento a Gomes Freire de Andrade
Monumento em Homenagem aos Mortos na 1ª Grande Guerra (1914-1918)
Monumento em Homenagem na Guerra do Ultramar (1961-1974)
Biblioteca Municipal
Galeria-Livraria Municipal Verney
Auditório Eunice Muñoz
Auditório Municipal César Batalha
Instituto Gulbenkian de Ciências
Instituto de Investigação Científica e Tropical
Instituto Nacional de Administração
Instituto Nacional de Investigação Agrária
Instituto de Tecnologia Química e Biológica
Fonte Luminosa
Jardim Municipal
Lagar do Azeite
Parque dos Poetas
Passeio Marítimo
Porto de Recreio
Pousada da Juventude
Praia da Torre
Praia de Santo Amaro de Oeiras
Gastronomia
Bolo do Marques
Ingredientes
50 "Palitos do Marquês";
250 gramas de Manteiga;
250 gramas de Açúcar amarelo;
65 gramas de um bom Café expresso (como é o caso do da Casa das Queijadas - Lote Diamante da Delta);
3 Gemas de ovo;
100 gramas de Amêndoa ralada ou partida miudinha;
20 gramas de Cacau em pó (não utilizem chocolate pois faz toda a diferença!);
Modo de Preparo:
50 "Palitos do Marquês";
250 gramas de Manteiga;
250 gramas de Açúcar amarelo;
65 gramas de um bom Café expresso (como é o caso do da Casa das Queijadas - Lote Diamante da Delta);
3 Gemas de ovo;
100 gramas de Amêndoa ralada ou partida miudinha;
20 gramas de Cacau em pó (não utilizem chocolate pois faz toda a diferença!);
Modo de Preparo:
1. Para o creme junta-se a Manteiga amolecida (de um dia para o outro ao ar livre)
2. com o Açúcar e bate-se muito muito bem até esbranquiçar.
3. Seguidamente deita-se em fio o Café expresso já esfriado, batendo sempre sem parar.
4. Enquanto bate por fim juntam-se as Gemas de ovos bem fresquinhos e continua sempre a bater até ficar tudo muito bem incorporado com um aspecto homogéneo.
5. Entretanto numa caneca tem-se Café expresso acabadinho de tirar, ainda bem quentinho, e com um pincel de cozinha pintam-se Palitos do Marquês numa camada com forma previamente definida (tipo rectangular ou quadrangular) adaptada à travessa onde se pretender ter o "Bolo do Marquês".
6. Os 50 Palitos do Marquês dão para as nossas travessas de 27CmX 21Cm!
7. Depois de pintar com o Café, com uma espátula (ou até mesmo uma faca) barra-se a camada de Palitos com uma porção do creme anteriormente feito, e polvilha-se ainda com a Amêndoa e de seguida com o Cacau.
8. O polvilhar com o Cacau pode ser feito simplesmente com o recurso a um passador pequeno com rede fininha (tipo aqueles que em casa se usam para assegurar que não caem na chávena folhas de chá).
E assim sucessivamente se completam no mínimo 5 camadas com a descrição em cima, levando a ultima uma porção maior de creme e respectivo polvilho de Cacau e Amêndoa.ALGUNS PORMENORES:
O "Bolo do Marquês" fica deliciosíssimo quando é feito com pelo menos um dia de antecedência!
forrar também lateralmente com creme este inigualável bolo de café.
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