REGIÃO NORTE
SUB REGIÃO TRAS-OS-MONTES
DISTRITO BRAGANÇA
CIDADE BRAGANÇA
Freguesia Macedo do Mato
A freguesia de Macedo do Mato é uma das que se encontra mais a sul no concelho de Bragança. A trinta quilómetros da freguesia-sede, encontra-se no limite com o município vizinho de Macedo de Cavaleiros, na margem esquerda do ribeiro de Vale de Moinhos.
Numa pequena pedra de xisto, foram gravadas pequenas ferraduras, motivos em ângulo e semi-círculos. Esta freguesia tem fortes tradições históricas – não só a sua sede, como também os lugares que lhe estão anexos. Sanceriz teve carta de foral, dado em Bragança a 30 de Dezembro de 1284, e teve foral novo, concedido por D. Manuel no primeiro quartel do século XV.
Na primeira metade do século XIX, as lutas entre liberais e absolutistas passaram pela freguesia. Os miguelistas, derrotados, foram perseguidos até à Coitada, entre Macedinho e Bagueixe, onde foram, de novo, completamente aniquilados. O concelho de Sanceriz foi extinto em 1836. Esteve no concelho de Izeda a partir desse ano e até 1855, data em que transitou definitivamente para o de Bragança. Frieira também foi vila e sede de concelho. O pelourinho medieval da Frieira está classificado como Imóvel de Interesse Público.
É um pelourinho «tipo bragançano» do século XIII ou XIV desde 1933. Dois elementos de origem, respectivamente a base e o capitel do pelourinho, ainda subsistem - os restantes foram destruídos e aproveitados para construção. Quanto ao Pelourinho de Sanceriz, também está classificado como Imóvel de Interesse Público. É um Pelourinho com base tronco-piramidal pouco vulgar, de forma oblonga, e remate possuindo rosetas nos cantos. Construído no século XIV, é do tipo «bragançano».
A Ponte medieval da Frieira está classificada como Imóvel de Valor Concelhio. É uma ponte em xisto, que permite a travessia da ribeira de Vilalva, no centro da aldeia de Frieira. Tem tabuleiro em cavalete assente em cinco arcos de volta perfeita, com o arco central de maiores dimensões.
A freguesia de Macedo do Mato é uma das que se encontra mais a sul no concelho de Bragança. A trinta quilómetros da freguesia-sede, encontra-se no limite com o município vizinho de Macedo de Cavaleiros, na margem esquerda do ribeiro de Vale de Moinhos.
É composto pelos lugares de Macedo, Frieira e Sanceriz. São abundantes os vestígios arqueológicos na área da freguesia. O mais antigo é o povoado fortificado do Cabeço da Terronha, que data da Idade do Ferro. Pela sua implantação, o local possui boas condições naturais de defesa e bom controlo geo-estratégico sobre a região envolvente. Os vestígios recolhidos à superfície constituem-se fundamentalmente por fragmentos de cerâmica de tipo comum
Existem também em grande quantidade fragmentos de telha de meia cana e alguns fragmentos de cerâmica mais recente. Em Sanceriz, apareceu uma estela funerária romana Não se conhece o seu paradeiro. Tem a seguinte inscrição: «DOCIO SANIGII ANNO / RVM LX».
De época indeterminada é a arte rupestre da Fonte dos Engaranhados, situada na vertente sudoeste do monte onde se localiza o santuário da Senhora do Aviso.
Numa pequena pedra de xisto, foram gravadas pequenas ferraduras, motivos em ângulo e semi-círculos. Esta freguesia tem fortes tradições históricas – não só a sua sede, como também os lugares que lhe estão anexos. Sanceriz teve carta de foral, dado em Bragança a 30 de Dezembro de 1284, e teve foral novo, concedido por D. Manuel no primeiro quartel do século XV.
Na primeira metade do século XIX, as lutas entre liberais e absolutistas passaram pela freguesia. Os miguelistas, derrotados, foram perseguidos até à Coitada, entre Macedinho e Bagueixe, onde foram, de novo, completamente aniquilados. O concelho de Sanceriz foi extinto em 1836. Esteve no concelho de Izeda a partir desse ano e até 1855, data em que transitou definitivamente para o de Bragança. Frieira também foi vila e sede de concelho. O pelourinho medieval da Frieira está classificado como Imóvel de Interesse Público.
É um pelourinho «tipo bragançano» do século XIII ou XIV desde 1933. Dois elementos de origem, respectivamente a base e o capitel do pelourinho, ainda subsistem - os restantes foram destruídos e aproveitados para construção. Quanto ao Pelourinho de Sanceriz, também está classificado como Imóvel de Interesse Público. É um Pelourinho com base tronco-piramidal pouco vulgar, de forma oblonga, e remate possuindo rosetas nos cantos. Construído no século XIV, é do tipo «bragançano».
A Ponte medieval da Frieira está classificada como Imóvel de Valor Concelhio. É uma ponte em xisto, que permite a travessia da ribeira de Vilalva, no centro da aldeia de Frieira. Tem tabuleiro em cavalete assente em cinco arcos de volta perfeita, com o arco central de maiores dimensões.
Património cultural edificado:
Igreja Matriz,
Nicho de Nossa Senhora dos Caminhos em Macedo do Mato,
Capela de S. João,
Capela Senhora dos Remédios em Frieira,
Pelourinhos em Frieira, em Sanceriz,
Igrejas Matriz em Frieira, em Saceriz,
Fonte de Mergulho Romana em Macedo de Mato,
Ponte Românica em Frieira,
Três Moinhos na mesma linha de água cada um pertencente a cada Aldeia,
Centro de Convívio um em cada Aldeia,
Edifício da Junta na Antiga Escola Primária, há mais duas Escolas para serventia da ComunidadeGastronomia
Folar de Pascoa
Ingredientes:
500 gr de farinha
35 gr de fermento de padeiro
1/2 dl de leite morno
1 pitada de sal
100 gr açúcar
75 gr de margarina
3 ovos
Raspa de uma laranja
1 colh. café de canela em pó
1/2 cálice de brandy
4 ovos cozidos em água com cascas de cebola
Modo de Preparo
1. Deite a farinha sobre uma mesa, abra uma concavidade no meio, junte o fermento e junte metade do leite quente.
2. Para amassar o fermento, deverá ir retirando alguma farinha da que está em volta na mesa.
3. Faça uma bola, dê-lhe um golpe em cruz e deixe levedar.
4. Junte em volta do fermento o açúcar, a canela, o sal, a margarina e amasse, sempre no centro.
5. Junte 2 dos ovos crus, o resto do leite, a raspa da laranja e o brandy.
6. Amasse tudo muito bem, envolvendo a farinha toda.
7. Bata bem a massa, cortando-a para ficar fofa e elástica e polvilhando com farinha sempre que necessário, até se descolar facilmente da mesa e formar uma bola.
8. Polvilhe uma taça com farinha, deite-lhe a massa, cubra com um pano aquecido e deixe levedar umas horas num ambiente aquecido, até a massa ter o dobro do volume.
9. Deite a massa sobre a mesa, pondo de parte uma pequena porção e, com o resto, faça uma espécie de bola achatada.
10. Coloque num tabuleiro, untado e polvilhado, com os ovos cozidos sobre o centro da massa.
11. Faça umas tiras com a porção que tinha reservado, colocando-as em cruz sobre os ovos, deixando levedar novamente.
12. Pinte levemente com um ovo batido e leve a cozer em forno médio, durante cerca de 30 minutos, tendo o cuidado de não deixar queimar
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