rEGIÃO centro
SUB REGIÃO serra da estrela
DISTRITO guarda
CIDADE gouveia
Com cerca se 750 habitantes, esta freguesia tem como padroeiro o São Miguel. São, no entanto, também aqui são celebradas as festas de Santo Amaro, do Senhor do Calvário e de Nossa Senhora das Virtudes.
Segundo uma tradição local, a fundação de Paços deve-se a uma migração de habitantes, originariamente estavam estabelecidos em Castro Verde e que, fugindo a pragas de insectos, se estabeleceram neste território.
Era uma localidade de elevada dignidade, que partilhava responsabilidades administrativas e legais com a sede do concelho a que pertenceu até 1839, Santa Marinha. Tinha Procurador, Vereadores e Magistrados. Recebeu foral do rei D. Manuel em 1514.
Possui inúmeros edifícios religiosos como a igreja Matriz e a Capela do Senhor do Calvário; a capela do Santíssimo Sacramento, a da Senhoras dos Verdes e a da Senhora do Amparo.
Entre as edificações civis dignas de nota devem referir-se a casa do Oitão, a Casa Grande e diversas habitações tradicionais de dois pisos, escadaria em granito e alpendre de madeira. Podem ser vistas algumas casas em que se utilizou, parcialmente, lousa, como revestimento.
Possui inúmeros edifícios religiosos como a igreja Matriz e a Capela do Senhor do Calvário; a capela do Santíssimo Sacramento, a da Senhoras dos Verdes e a da Senhora do Amparo.
Entre as edificações civis dignas de nota devem referir-se a casa do Oitão, a Casa Grande e diversas habitações tradicionais de dois pisos, escadaria em granito e alpendre de madeira. Podem ser vistas algumas casas em que se utilizou, parcialmente, lousa, como revestimento.
Apesar da qualidade da produção agrícola localizaram-se aqui diversos estabelecimentos fabris que empregaram centenas de pessoas originárias de todas as freguesias da região.
As principais instituições e colectividades de Paços são a Sociedade de Instrução e Recreio, o Rancho Folclórico e o Centro de Assistência Cultural e Recreio.
Casa Grande
Alojamento | Turismo de Habitação
Situada na aldeia de Paços da Serra, a poucos quilómetros de Gouveia e de Seia, a Casa Grande oferece magnificas vistas para a Serra da Estrela. Na casa principal, um solar data do século XVIII, estão disponíveis três suites. Dispõe ainda de seis casas de campo, de traça típica e devidamente equipadas para que obtenha todo o conforto - Casa da Caseira, Casa do Burro, Casa do Rancho, Casa Da Azeitona, Casa do Telheiro e Casa do Olival. No espaço circundante às casas, destacam-se o olival com mais de 3ha, as cameleiras seculares e a eira.Cabrito Assado à Serrano
Cabrito
1 cabrito pequeno
4 dentes de alho
1 cebola
Salsa
200 ml de vinagre de vinho verde tinto
3 colheres de sopa de sal grosso
4 colheres de sopa de banha
1 colher de sopa de colorau
1 colher de chá de pimenta
200 g de toucinho
Arroz
1 kg de arroz
300 g de presunto gordo
Miúdos do cabrito
1 chouriço de carne
1 colher de chá de açafrão
2 cebolas
Salsa e louro a gosto
2 colheres de sopa de banha
Modo de preparo
Cabrito
1. Na véspera, esfolar o cabrito, retirar os miúdos e, depois de impecavelmente lavado, pendurar para escorrer.
2. Esmagar os dentes de alho e juntar a cebola picada, um ramo de salsa, também picada, o vinagre, o sal grosso, o colorau e a pimenta.
3. Esfregar o cabrito com esta papa e deixar ficar assim até ao dia seguinte.
4. No dia de se assar, dar vários golpes no cabrito e introduzir neles tirinhas de toucinho.
5. Atar as patas da frente às de trás e barrar com a banha.
6. Colocar o cabrito sobre uma grelha de paus de loureiro armada na boca do alguidar do arroz e
7. assar no forno (de preferência, em forno de lenha de cozer pão).
8. Deixar assar, primeiro de um lado durante uma hora, e depois do outro lado durante o mesmo tempo.
Arroz
1. Fazer um refogado, pouco apurado, com uma cebola e a banha.
2. Juntar água, o presunto, os miúdos do cabrito e o chouriço de carne.
3. Deixar cozer.
4. Colocar o açafrão no forno, embrulhado num papel, para torrar ligeiramente.
5. Medir o arroz, lavar e enxugar.
6. Retirar as carnes e medir o caldo (duas vezes o volume do arroz).
7. Colocar num alguidar de barro característico (em forma de chapéu).
8. Juntar, ao caldo, uma cebola cortada às rodelas, o açafrão, um ramo de salsa, uma folha de louro e o arroz.
9. Este cozinha no forno, ao mesmo tempo que se assa o cabrito.
10. Servir o arroz numa travessa, contornado pelas rodelas de chouriço, tirinhas de presunto e os miúdos cortados aos bocados.
Noutra travessa, colocar o cabrito inteiro e enfeitar com raminhos de agrião.
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