rEGIÃO NORTE

SUB REGIÃO GRANDE PORTO

DISTRITO PORTO

CIDADE VILA DO CONDE

FREGUESIA MACIEIRA DA MAIA

BRASÃO

Escudo de verde, uma ponte romana de dois arcos de prata, lavrada de negro, firmada nos flancos e movente de uma campanha ondada de prata e azul de três tiras e encimada por uma macieira de ouro, frutada de vermelho. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco com a legenda a negro: “ MACIEIRA DA MAIA “.

Bandeira

De amarelo, cordões e borlas de ouro e verde. Haste e lança de ouro.

ARQUITETURA

A arquitectura de Macieira da Maia indica-nos que, parte, dos seus antepassados emigraram para as longíquas paragens do Brasil e de lá voltaram com abastadas posses.

Existem belos exemplares desse tipo de arquitectura que se deve preservar.

Felizmente os seus proprietários, até à presente data, têm tido capacidades para as não deixar degradar, deixando-nos um testemunho vivo que a maior parte dos macieirenses, por tão habituado estar de as ver, nem sempre lhes dá o devido valor.

HISTORIA

Macieira da Maia é uma freguesia portuguesa do concelho de Vila do Conde, com 5,26 km² de área e 1 898 habitantes (2001). Densidade: 360,8 hab/km².

Dista cerca 8 km da sede do Concelho. Tem um dos mais importantes nós rodoviários do distrito do Porto, situado no lugar de Vilarinho.
Neste ponto cruzam-se várias estradas, entre elas a 205, 306 e 307 e ainda uma municipal.

A palavra Macieira teve origem do baixo latim da palavra "matiana" que significa "maça".
O termo "da Maia" é devido a outrora esta povoação fazer parte das chamadas "Terras da Maia".

Património

Ponte D. Zameiro

Ponte d'Ave

Azenhas

Igreja Paroquial,

Capela da Senhora da Lapa,

Capela de S. Brás,

Portas das Terras da Maia,

Cruzeiro do Largo do Vilarinho,

Cruzeiro do Largo do Cruzeiro,

Relógio de Sol,

Torreão da Quinta

Feiras:

Artesanato em Julho

Locais de lazer:

Parque de Merendas dos Lagidos

RANCHO FOLCLORICO

O Grupo folclórico de São Salvador de Macieira foi fundado a 14 de Janeiro de 1988, com o objectivo de recolher e divulgar o repertório de danças e cantares, assim como os trajes típicos da região.
Macieira da Maia é uma das trinta freguesias que compõem o concelho de Vila do Conde.

O rio Ave divide o município de Vila do Conde praticamente a meio, divisória de duas dioceses, a de Braga e a do Porto, foi baliza de duas terras medievais importantes, Maia e Faria. Na primeira metade do século passado, grande parte das freguesias pertencia à Maia. Macieira da Maia tem como padroeiro o Divino Salvador, vulgarmente conhecido por São Salvador.
A palavra Macieira é originária do baixo latim – “Matiana” que significa maçã. Na idade média passou a designar-se “Mazanárya”. Com o passar dos tempos, passou-se a designar Macieira.

A referência mais antiga à freguesia data do ano de 974, num diploma existente no cartório da Sé de Coimbra onde está escrito “Villa Mazanárya”.

Existe outro documento, existente no cartório da Sé do Porto, com a

A etnografia apresentada pelo grupo é tipicamente “maiata”, como atesta o rigor dos seus trajes, nomeadamente os diferentes fatos de trabalho, de domingueiro, de festa assim como os vestidos das noivas “maiatas”.

A maioria de suas danças e cantares possuem características do Douro Litoral, no entanto, dada a sua localização geográfica, podem notar-se com clareza, influências do folclore minhoto. Destacam-se entre várias formas de dança, os viras, os malhões e as chulas. Os principais costumes em que o grupo se baseia são as desfolhadas, a matança do porco, assim como variados trabalhos de lavoura.
Desde a sua fundação, a actividade tem sido constante e intensa, contando-se deslocações por todo o país e estrangeiro.
É realizado anualmente um festival de folclore nacional e também internacional, promovendo-se assim um interessante intercâmbio cultural entre várias regiões do país e o resto do mundo. Contando-se deslocações por todo o país e estrangeiro.
Actualmente o grupo é composto por 45 elementos de idades muito variadas.
Será por isso com entusiasmo e alegria que Grupo folclórico de São Salvador de Macieira irá continuar o seu percurso, desejoso de espalhar por toda a parte a cultura e as tradições de sua terra.