segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

S.PEDRO VELHO



REGIÃO                     norte
SUB  REGIÃO        trás-os-montes          
DISTRITO              bragança
CIDADE                 mirandela
FREGUESIA       S.Pedro Velho
Brasão: escudo de púrpura, três besantes de prata alinhados em faixa, encimados por duas chaves com os palhetões para cima, passadas em aspa, a da dextra de ouro e a da sinistra de prata; planície ondada de prata e azul de quatro tiras. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro: "S. PEDRO VELHO".

Bandeira: amarela. Cordão e borlas de ouro e púrpura. Haste e lança de ouro.
Selo: nos termos da Lei, com a legenda: "Junta de Freguesia de S. Pedro Velho - Mirandela".
Parecer emitido a 19 de Julho de 2000 e publicado no Diário da República nº 14 de 17 de Janeiro de 2001. Os Símbolos Herarquicos da Freguesia encontram-se registados na Direcção Geral de Autarquias Locais com o nº 24/2001 de 26 de Janeiro de 2001.




São Pedro Velho pertence ao concelho de Mirandela, e distrito de Bragança.





















Situa-se a cerca de 30 quilómetros da sede do concelho, tendo uma área aproximada de 23,6 Km2. Dela fazem parte as anexas de Ervideira e Vilar D’Ouro. As freguesias mais próximas são Torre D. Chama, Fradizela, Aguieiras, Vale das Fontes e Lamalonga.

Um vasto património arqueológico (ponte romana, vestígios de calçada romana, lagar escavado na rocha, arquinho românico) levam-nos às suas origens remotas e aos povos pré-históricos que devem ter ocupado esta região.






 Pensa-se que a freguesia teve origem num Curato concedido ao Abade de Guide, talvez mesmo antes do século XVII.
São Pedro Velho pertenceu ao concelho de Torre D. Chama até à data da sua extinção em 1855.






 

Embora a desertificação tenha sido muito acentuada nas décadas de 60, 70 e 80, actualmente já se verifica a fixação de alguma população, que retorna às suas origens.







Gastronomia
Cabrito Assado com Arroz no Forno
1. Deixe um cabrito novo a marinar em água, um litro de vinho branco, duas folhas de louro e uma cabeça de alhos esmagados.
2. No dia seguinte leve o cabrito ao forno para começar a assar regando duas ou três vezes com a água em que esteve a marinar.
3. Enquanto o cabrito assa, faça um refogado em azeite com uma cebola picada, dois dentes de alho picados e os miúdos do cabrito cortados em bocados pequenos.
4. Depois de refogar um pouco, junte quatro chávenas de arroz e deixe que se envolva e absorva a gordura.
5. Junte o dobro da água, fora do lume, e espere até que o cabrito esteja quase assado.
6. Nessa altura meta o arroz numa assadeira de barro, atravesse a assadeira com uns paus de loureiro e coloque o cabrito em cima dos paus.
7. Regue o cabrito com o líquido que largou durante a assadura e meta outra vez no forno para acabar de assar, deixando pingar a gordura por cima do arroz.

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