segunda-feira, 7 de novembro de 2011

FREGUESIA DE BACELO


REGIÃO              ALENTEJO
SUB REGIÃO      ALENTEJO CENTRAL
DISTRITO           EVORA
CIDADE             EVORA






FREGUESIA       BACELO

Heráldica
           José Francisco Rendeiro Serra, presidente da Junta de Freguesia  do Bacelo, município de Évora:
            Torna público a ordenação heráldica do brasão, bandeira e selo branco da  freguesia do Bacelo, tendo em conta o parecer da  comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses, e que foi aprovada, sob proposta desta Junta de Freguesia, em sessão da assembleia de freguesia dia 27 de Dezembro de 2000:
Brasão: 
Escudo de vermelho guarita de prata ( sistema Vauban) lavrada e frestada de negro; em campanha, bacelo de prata, arrancado e folhado do mesmo frutado de ouro, com os ramos dispostos em orla. Coroa mural de prata de três torres.
Listel branco, com a legenda a negro: « BACELO».
Bandeira: 
Branca. Cordão e borlas de prata e vermelho. Haste e lança de ouro.
Selo: 
Nos termos da lei, com a legenda: «Junta de Freguesia do Bacelo – Évora».


HISTORIAL
Com sede prevista no Bairro do Bacelo, começa no cruzamento da Estrada da Circunvalação com a estrada nacional n.o 114-4 (Évora-Arraiolos), seguindo pelo eixo desta até à estrema sul do prédio n.o 28-E, confrontando com a freguesia do oeste (Malagueira), seguindo até ao 
Forte de Santo António e contornando-o por oeste até à estrema oeste do prédio n.o 27-E, seguindo para norte desta até ao prédio n.o 91-K (Quinta da Cartuxa), contornando-o por sul e nascente, continuando pela estrema nascente dos prédios n.os 90-K (Quinta do Vale Bom) e 1-K (Quinta do Escrivão/Quinta de Nossa Senhora da Conceição), estrema norte do prédio n.o 1-K (Quinta do Escrivão), estrema nascente do prédio n.o 4-L (Quinta da Manizola), estremas norte dos prédios n.os 55-L (Quinta da Espada) e 54-L (Quinta do Cano), até ao limite da freguesia de Nossa Senhora da Graça do Divor;
 segue para noroeste pelo limite da freguesia de Nossa Senhora da Graça do Divor e pelas estremas sul dos prédios n.os 26-M (Quinta de São José do Cano), 2-M (Quinta do Barreiro, Monte do Outeiro), 12-N (Quinta da Atalaia), 11-N (Quinta da Oliveira) e 1-N (Quinta do Serrado) até ao marco n.o 24-28 e deste para o marco n.o 25-47, pelas estremas norte dos prédios n.os 1-N, 2-N, 3-N, 125-N e 124-N, confrontando a norte com a freguesia de Nossa Senhora da Graça do Divor, continuando pelas estremas norte dos prédios n.os 145-N (Quinta da Silveira), 35-N (Quinta da Lajes), 36-N (Quinta do Faísco), 38-N (Quinta da Azambuja) e 37-N (Quinta do Azambujinho), atravessa a linha férrea desactivada de Arraiolos, passa às estremas norte dos prédios n.os 39-N, 41-N (Quinta do Armeiro), 40-N (Quinta da Cabouqueira), 59-N, 60 (Quinta do Penedo do Ouro), 61-N e 62-N (Quinta das Amoreiras), 
seguindo para sul pelo eixo da estrada municipal n.o 527 (Évora-Igrejinha) até à ribeira de Alpedriche, seguindo pelo eixo desta para nascente até ao eixo da via definida na revisão do Plano de Urbanização de Évora, publicada no Diário da República, 2.a série, n.o 92, de 18 de Abril de 1996, tomando este para sul até ao Estabelecimento Prisional de Évora e daqui até ao cruzamento da Estrada da Circunvalação com a Rua de José Estêvão Cordovil, tomando o eixo daquela para oeste até ao cruzamento com a estrada nacional n.o 114-4 (Évora-Arraiolos).


NOITE DE FADOS

No contexto da restauração da independência, D. João IV manda, em 1650, erigir o Forte de Santo António, destinado a proteger o Convento de Santo António da Ordem da Piedade dos Frades Capuchos, este mandado construir a sob a égide do Cardeal D. Henrique em 1576. 
De traça maneirista, da autoria de Nicolau de Langres, esta construção bélica, possui planta quadrada, consolidado em cantaria nos cunhais, com quatro baluartes. 


O forte é rodeado por fosso, sendo que no seu interior, ainda encontramos vestígios do presídio, da parada e do claustro. 
As estruturas da porta principal ainda pertencem à traça original, subsistindo também, algumas guaritas junto aos cunhais. De Norte a Sul, a construção é atravessada por arcos do Aqueduto do Arco da Prata. 
Nos anos quarenta e cinquenta deste século, o monumento foi alvo de intervenções de restauro, removendo-se o reboco e destacando-se assim as alvenarias.




ASSOCIAÇÕES


GARE – Associação para a Promoção de uma Cultura de Segurança Rodoviária


Associação de Moradores do Bairro do Bacelo






4.ª Dimensão - Associação Juvenil








Clube Futebol eborense


Obra de S. José Operário
Comissão de Festas do Bairro do Bacelo
Confraria do Sr. Jesus dos Aflitos




ASE - Associação de Surdos de Évora






Clube de Ténis de Évora
Cerci Diana


AIRB - Associação de Idosos e Reformados do Bacelo



Gastronomia

Tecolameco

Ingredientes
·         500g de açúcar
·         250g de miolo de amendoa (retire a pele e moa no processador, ou use farinha de amêndoas)
·         25g de manteiga
·         10g de banha ou margarina de boa qualidade (usei manteiga)
·         10 gemas de ovo
·         2 ovos inteiros
·         3 dl/ 300ml de água
·         1 pau de canela
·         canela em pó

Preparação

1.   Leve o açúcar e a água ao lume com o pau de canela e faça ponto de pérola.
2.   Retire e junte a amêndoa (pelada e moída), a manteiga e a banha (gordura de porco) ou margarina.
3.   Leve de novo ao lume e deixe engrossar.
4.   Deixe arrefecer e misture os ovos e as gemas (cuidado deve estar sob o frio para as gemas não cozerem) juntar uma pitada de canela a gosto.
5.   Depois de muito bem misturado coloque numa forma de aro muito bem untada e forrada com papel vegetal também untado.
6.   Leve ao forno 180 mais ou menos 40 minutos, faça o teste do palito.
              7. Depois de desenformado (deve ficar invertida, o fundo do bolo é a parte de cima, como um pudim)  pinte com calda de açúcar (apenas polvilhei açúcar de confeiteiro) 
              8. enfeite com uma flôr.











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